A prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima devem precipitar o processo de renovação na direção do PMDB na Bahia, que desde a década de 1990 está sob o comando de Geddel e de seu irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima.
A mudança vem ganhando força desde que foi decretada a prisão de Geddel, na última sexta-feira (08). Parlamentares já admitem que o partido precisa se “oxigenar” e defendem que caberia aos os filiados a iniciativa de reestruturar a sigla. A preocupação no ninho Pmdebista é buscar amenizar a imagem do partido que está desgastada.
Com a prisão do ex-ministro, o deputado estadual Pedro Tavares assumiu interinamente o comando do PMDB no estado. Tido como autêntico gedelista e lucionista, Tavares é um dos nomes citados, ao lado do também deputado estadual Luciano Simões, como um dos nomes possíveis de suceder os Vieira Lima no comando do partido.