Fábio Roberto Notícias // Ilhéus . Bahia

Câmara de Uruçuca gasta R$ 50 mil com agência do Mato Grosso e acende alerta na população

Em meio aos desafios enfrentados por uma cidade de cerca de 21 mil habitantes, a Câmara Municipal de Uruçuca no Litoral Sul da Bahia, se vê no centro de uma polêmica. Um contrato no valor de R$ 50.000,00, ( cinquenta mil reais), firmado com a agência de turismo AGNUS TOUR VIAGEM E TURISMO EIRELI , localizada em Cuiabá, MT, gerou indignação e questionamentos entre a população. A transação, oficializada como uma “Dispensa de Inexigibilidade” (processo D016/2025), sob a égide da Lei 14.133/21, levanta sérias dúvidas sobre a transparência e a prioridade dos gastos públicos no município.

A empresa contratada, situada na Av. Pres. Getúlio Vargas, 155 – Centro Norte, Cuiabá – MT, 78005-370, foi escolhida para a “PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AGENDAMENTOS DE VIAGEM“.

A principal questão que ecoa nas ruas de Uruçuca é: qual a justificativa para contratar uma agência de viagens tão distante, em outro estado, por um valor tão expressivo, e ainda por meio de um mecanismo que deveria ser aplicado apenas quando a concorrência é inviável?

A “dispensa de inexigibilidade” pressupõe que o serviço ou produto só pode ser fornecido por um único agente, dada sua singularidade ou notória especialização.

No entanto, o mercado de agenciamento de viagens é vasto e competitivo, com inúmeras opções, inclusive locais ou regionais.Para uma cidade do porte de Uruçuca, onde cada real do orçamento público deve ser aplicado com máxima responsabilidade e em prol das necessidades mais urgentes da comunidade, a alocação de R$ 50.000,00 em agendamentos de viagem com uma empresa tão remota soa como um desrespeito à inteligência e às expectativas dos cidadãos.

A população clama por explicações claras e justificativas convincentes para uma decisão que, à primeira vista, parece no mínimo questionável e, para muitos, totalmente descabida.

SINSEPI repudia ação truculenta e perseguidora do vereador Kêko Pizza contra duas servidoras da saúde

O SINSEPI vem por meio deste manifestar sobre a transferência de forma arbitrária de duas profissionais técnicas de enfermagem uma com 17 e outra com 08 anos na mesma unidade, laborando de forma profissional e dedicada. A “unidade física” acomoda duas equipes de saúde, sendo que cada unidade tem apenas uma técnica para triagem da profissional médica, enfermeiro, além da realização de procedimentos de rotina como aferição de pressão, realização de curativos, retirada de pontos, e demais atendimentos inerentes a sua função. Importante ressaltar que a unidade sempre teve um terceiro técnico que fazia exclusividade a vacinação dentro das normas que preza a vigilância epidemiológica, sem o risco de infecções que tem ao realizar outros procedimentos.

Neste sentido as profissionais que estão como muitas outras, sobrecarregadas e por não terem aptidão ao cuidado minucioso que requer a vacinação, elas optaram por não realizar o curso de vacinação.

Não é apenas uma recusa é um cuidado de não “errar” com a vida de crianças adolescentes e adultos e, assim, deixar para quem realmente tem essa habilidade com muitas horas de treinamento e experiência em vacinação.

No final do mês passado, as profissionais foram expostas de forma absurda por uma assessor do vereador Kêko Pizza, o qual colocou no grupo Salobrinho em Foco uma postagem acusando as trabalhadores de se recusarem de fazer o curso e que pediriam a remoção das mesmas a secretaria de Saúde.

Fato esse ocorrido agora conforme promessa do vereador e o pensamento é de repúdio pois deveria ser visto a deficiência de profissionais na unidade e suas carências e condições de trabalho, mas pedir a transferência das profissionais é descabido e de uma ingerência política sem precedentes.

Ilhéus está prestes a realizar uma seleção simplificada a qual poderia muito bem contemplar aquela unidade para um melhor atendimento à população.

O sindicato foi acionado e está tomando as medidas judiciais e de denúncias ao MPT para reverter a arbitrária situação, e responsabilizar a todos que tentam perseguir os trabalhadores.

Leia a nota publicada no Grupo de WhatsApp Salobrinho em Foco:

“Bom dia Salobrinho em foco!

Gostaríamos de informar que o posto de saúde da nossa comunidade conta atualmente com duas profissionais habilitadas para aplicar vacinas. No entanto, infelizmente, ambas têm se recusado a exercer essa função. Diante dessa situação, e visando garantir o atendimento e a vacinação regular da população, o vereador Kêko Pizza solicitou à Secretaria de Saúde a substituição dessas profissionais por outras que estejam dispostas a assumir a responsabilidade.

Além disso, é importante esclarecer que a falta de medicamentos na farmácia do posto tem ocorrido porque a equipe local não tem realizado as solicitações de reposição de forma adequada. Já estamos em diálogo com a gestão para que esse problema seja resolvido o mais rápido possível e que o abastecimento seja normalizado.

Outra informação importante, a vacinação que aconteceria amanhã (18/06) foi alterada para dia 25/06.

A saúde da nossa comunidade é prioridade, e estamos acompanhando de perto para que os serviços funcionem como devem.

Agradecemos pela compreensão de todos, estou à disposição!”

Câmara Municipal de Ilhéus retoma os trabalhos legislativos nesta terça-feira

Após o recesso parlamentar, a Câmara Municipal de Ilhéus retoma, nesta terça-feira (16), os trabalhos legislativos com a realização da 36ª Sessão Ordinária da 1ª Sessão Legislativa da 56ª Legislatura.

A sessão está marcada para começar às 16h, no plenário Gilberto Fialho, e marca a volta das discussões, proposições e deliberações que visam o desenvolvimento do município e o bem-estar da população ilheense.

O presidente da Casa, vereador César Porto, convida toda a população de Ilhéus a participar da sessão, reforçando a importância do acompanhamento das ações do Poder Legislativo. Quem não puder estar presente fisicamente, poderá acompanhar tudo ao vivo pelos canais oficiais da Câmara Municipal de Ilhéus.

Transparência, diálogo e compromisso com o povo!

Moradores do Nossa Senhora da Vitória cobram a presença dos vereadores ligados ao prefeito

“Srº Fábio Roberto Notícias, gostaria de fazer uma denúncia anônima em nome do bairro do Nossa Senhora da Vitória. O Bairro anda em um declínio em relação às ruas, muito buraco, todas praticamente sem asfalto, com muita lama, em situação deplorável. Sem falar nos esgostos a céu a aberto, com grande poder de proliferação de várias doenças e infecções para os moradores. Peço que a prefeitura, os nossos vereadores que enxerguem esse bairro e tomem medidas necessárias. Infelizmente, crianças de uma escola na maioria das vezes têm contato com a lama misturada com água de esgoto, risco iminente de contrair doenças graves. Estamos pedindo o essencial e dignidade para população”. 

Bombeiros civis que prestaram serviço no “Meu São João Amado” denunciam atraso de pagamento

Os Bombeiros Civis que trabalharam no Meu São João Amado reclamam que ainda não receberam o pagamento.

Indignados, os profissionais afirmam que estão há um mês cobrando do representante da empresa, no entanto, a resposta é que a prefeitura ainda não fez o repasse.

“Somos 16 pais de família, trabalhamos porque precisamos nos manter, só promessas de pagamento e até agora nada. Moramos de aluguel, temos filhos e precisamos de cada centavo para arcar com nossas despesas”, desabafou um bombeiro civil.

Isso é um absurdo, uma falta de respeito com os bombeiros civis, que trabalharam honestamente, deram o melhor na festa da prefeitura, mas que hoje estão implorando para receber R$ 400,00.

Deus é fiel! Ajuda para custear cirurgia do policial Gilmar atinge meta

“Olá, queridos amigos!

É com imensa gratidão que compartilhamos uma notícia muito especial: conseguimos alcançar o valor necessário para a cirurgia do policial civil Gilmar, lotado na 7ª COORPIN de Ilhéus. 

Cada ajuda recebida, seja por meio de uma doação, uma oração ou uma palavra de apoio fez toda a diferença. Sentimos de perto a força da união, da solidariedade e do amor ao próximo.

A todos que estiveram conosco nessa caminhada, o nosso mais sincero agradecimento. Que Deus abençoe a cada um de vocês com saúde, paz e muitas alegrias”.

Bento Lima: o tarifaço de Trump e a reação da colonialidade: Brasil, BRICS e a disputa simbólica pelo sul global

No último dia 9 de julho, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou oficialmente a imposição de tarifas severas contra produtos brasileiros, como parte de uma nova política comercial voltada à proteção da indústria americana. A medida, que já está em vigor, atingiu setores estratégicos da economia brasileira (do agronegócio à siderurgia) e reacendeu debates sobre protecionismo, soberania econômica e o papel do Brasil na nova ordem mundial. Mas o tarifaço vai além da retaliação comercial: ele revela uma tentativa de reafirmação do lugar do Brasil no mundo, sob os olhos do antigo centro imperial.

Trump não está apenas mirando o aço ou a soja brasileira. Está reagindo a um movimento mais amplo, que tem ganhado força nos últimos anos: o avanço do Sul Global, a afirmação dos BRICS como bloco geoeconômico relevante, e a recusa de países como o Brasil em aceitar posições subalternas nas estruturas globais de poder. A tarifa, nesse contexto, é um gesto de restauração da colonialidade, e pode ser compreendida à luz de pensadores como Aníbal Quijano e Pierre Bourdieu.

A guerra invisível do simbólico

Para o sociólogo francês Pierre Bourdieu, o poder mais eficaz é aquele que se exerce sem parecer força: o poder simbólico. Trata-se da capacidade de impor uma determinada visão de mundo como natural, legítima, incontestável, mesmo que essa visão reproduza desigualdades. Quem controla os significados, controla a realidade.

Durante décadas, os Estados Unidos e a Europa Ocidental detiveram esse monopólio simbólico global. Definiram o que é “desenvolvimento”, o que é “democracia”, quem são os “parceiros confiáveis” e quais práticas econômicas são aceitáveis. Países do Sul Global, como o Brasil, foram frequentemente classificados como “instáveis”, “emergentes” ou “ameaças”, uma retórica simbólica que legitima, em última instância, intervenções, sanções ou tarifas.

É exatamente nesse campo simbólico que o tarifaço de Trump opera: ele busca reclassificar o Brasil, não apenas como concorrente desleal, mas como transgressor da ordem legítima, indigno de igualdade no comércio global. Não se trata apenas de aço mais barato ou de etanol subsidiado. Trata-se de recolocar o Brasil em seu “devido lugar”, segundo a lógica de quem sempre definiu as regras.

A colonialidade que não morreu

É aqui que entra Aníbal Quijano, pensador peruano que nos ajuda a compreender como o colonialismo formal pode ter terminado, mas a estrutura colonial de dominação sobreviveu — na economia, no saber e na subjetividade. O que ele chama de “colonialidade do poder” é justamente essa permanência do controle global a partir de hierarquias impostas durante a colonização, com o centro (Europa e EUA) mantendo o comando e o Sul Global sendo constantemente deslegitimado.

A “colonialidade do saber” faz com que apenas determinados modelos — o do mercado liberal, da ciência eurocentrada, da democracia ocidental — sejam vistos como legítimos. Já a “colonialidade do ser” subalterniza identidades, corpos, culturas e projetos políticos fora do eixo dominante.

Quando o Brasil, por meio dos BRICS, propõe novas instituições financeiras, comércio em moedas locais e cooperação entre países do Sul, ele não está apenas buscando vantagens econômicas. Está rompendo simbolicamente com a lógica da colonialidade. Está dizendo: “Não aceitamos mais o papel de periferia”.

A reação imperial

A reação de Trump não é inédita, sempre que países do Sul Global tentam reorganizar a ordem mundial — seja por meio de alianças políticas, econômicas ou culturais —, o centro reage, e essa reação frequentemente vem disfarçada de medidas técnicas, como tarifas, embargos ou sanções.

No caso do tarifaço, a reação se alinha perfeitamente ao padrão da “violência simbólica” descrita por Bourdieu: uma forma de imposição que não precisa de tanques, mas que deslegitima, inferioriza e corrige pela via econômica. Ao apresentar o Brasil como ameaça à indústria americana, Trump opera uma reclassificação simbólica que ecoa a lógica colonial: “Vocês ainda não podem jogar com as mesmas regras que nós”.

BRICS e a disputa pelo futuro

A expansão recente dos BRICS, com a entrada de países como Irã, Etiópia e Arábia Saudita, aumentou o alcance político e simbólico do bloco. Mais do que uma coalizão econômica, os BRICS são um projeto de disputa epistêmica e institucional: querem novas regras, novos fluxos financeiros, novas formas de cooperação.

O Brasil, historicamente hesitante, tem assumido papel de destaque nesse processo, especialmente sob o atual governo. Ao estreitar laços com China, Índia, África do Sul e países árabes, o Brasil sinaliza que não aceita mais a tutela ocidental como única via para o desenvolvimento.

Esse reposicionamento irrita setores estratégicos dos Estados Unidos, sobretudo os ligados ao trumpismo, que veem a ordem mundial como uma pirâmide com lugar fixo para cada um. O tarifaço é, portanto, uma reação simbólica e material ao avanço de um mundo multipolar — um mundo onde o Sul Global pensa, age, e decide por si.

Não é só sobre soja. É sobre soberania.

Reduzir o tarifaço de Trump a uma jogada eleitoral ou a uma medida protecionista convencional é perder de vista a complexidade do momento. Ele é tudo isso — mas é também um ato simbólico de defesa da hegemonia, de restauração da colonialidade, de reação a um novo mundo que começa a nascer com mais vozes, mais centros, mais narrativas.

O Brasil, ao ser alvo dessas tarifas, não está sendo punido apenas por exportar commodities. Está sendo advertido por ousar pertencer a um outro projeto de mundo. Um mundo em que a legitimidade não se concentra no Norte, e em que o Sul fala com voz própria.

Como alertava Quijano, romper com a colonialidade exige não apenas reformas econômicas, mas desnaturalizar as hierarquias globais que ainda organizam nossa imaginação política. E como nos ensinou Bourdieu, essas disputas não se vencem apenas com tanques ou tratados — mas com a capacidade de impor novos sentidos, novas verdades, novas possibilidades.

Talvez seja esse o verdadeiro significado da tarifa de Trump:

não é só sobre soja. É sobre soberania.

Atenciosamente,

Bento José Lima Neto.

Bebeto Galvão representa SINTEPAV em conferência internacional no México

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (SINTEPAV-BA) esteve presente nos dias 8 e 9 de julho na Conferência Sindical Internacional Trabalho e Esporte, realizada na Cidade do México. O evento reuniu entidades sindicais e especialistas para discutir os desafios e avanços na garantia de trabalho decente nas obras relacionadas à Copa do Mundo FIFA 2026.

Defensor dos trabalhadores da construção pesada na Bahia e no Brasil e membro da ICM Global, Bebeto Galvão participou do encontro ao lado do presidente do SINTEPAV, Irailson Gazo, e dos membros da diretoria, Cleide Souza e Alessandro Lebrão. Com foco na segurança laboral e no combate à informalidade, a conferência defende que a Copa 2026 deve deixar um legado social, que vá muito além dos estádios.

“Estamos dialogando sobre condições dignas para os operários que constroem a infraestrutura dos grandes eventos esportivos. Trabalho digno não é favor, é direito”, destacou Bebeto.

O debate abordou estratégias para pressionar governos e empresas a cumprirem acordos trabalhistas, evitando práticas como jornadas exaustivas, falta de equipamentos de proteção e precarização das relações de emprego.

O SINTEPAV reafirmou sua posição como uma voz ativa na defesa dos trabalhadores, não apenas no Brasil, mas em articulação com entidades internacionais. “A Copa deve ser sinônimo de desenvolvimento, não de violação de direitos”, acrescentou Gazo.

A conferência realizada no México é um passo importante nessa mobilização, que objetiva assegurar contratos formais e propor acordos internacionais que protejam os trabalhadores, bem como pressionem os órgãos competentes a acompanhar e fiscalizar com rigor as obras da FIFA.

Funcionários do SAC de Ilhéus pedem ajuda à ciganos e agiotas após descontos irregulares nos salários

Após uma série de descontos abusivos nos salários e sem qualquer comunicação prévia, os trabalhadores da unidade SAC de Ilhéus estão enfrentando dificuldades para garantir o sustento da família e o pagamento das obrigações mensais como: água, energia, aluguel e medicamentos.

No mês de julho, os funcionários dos mais variados setores, foram surpreendidos com mais da metade do salário descontado em duplicidade com vale-transporte, alimentação, e até de sindicato, onde a maioria não é filiado à entidade, e tampouco autorizou desconto no salário.

Um grupo de trabalhadores, que pediu sigilo na identificação, temendo perseguição, retaliação e até demissão por justa causa, relatou ao repórter Fábio Roberto Notícias  que, diante do cenário de incertezas e da falta de transparência da empresa Creta, empresa contratada pelo Governo do Estado, os trabalhadores foram obrigados recorrer à ciganos, agiotas e até pessoas próximas, para comprar alimentos e pagar as contas.

Em estado de alerta, os funcionários do SAC aguardam posicionamento da empresa, no sentido de regularizar com a máxima urgência o dano causado aos pais de família.

Policial Civil Gilmar Santos precisa de ajuda para custear cirurgia na coluna

O Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc) pede o apoio dos colegas para ajudar o investigador Gilmar Santos Leal, lotado na Delegacia Territorial (DT) de Ilhéus. Um homem admirado por todos. Infelizmente, foi diagnosticado com um tumor na coluna, na região da vértebra T10, com risco iminente de paralisia, e necessita com urgência de uma cirurgia de sustentação da coluna torácica, marcada para a próxima semana.

O servidor vai precisar recorrer a uma equipe especializada porque a cirurgia é de alto risco. Se o tumor atingir a coluna, vai causar paralisia e, se também houver algum erro duranteo procedimento cirúrgico, vai gerar paralisia permanente.

Infelizmente, o custo da cirurgia é elevado, totalizando R$ 35.000,00, e a família não possui condições financeiras para arcar com esse valor. Por isso, apelamos à solidariedade de cada um de vocês. Qualquer tipo de ajuda será muito bem-vinda, seja uma contribuição financeira, o compartilhamento desta mensagem ou mesmo uma oração. Cada gesto pode fazer grande diferença neste momento delicado.

Gilmar é uma pessoa forte, cheia de vida e carinho, e acreditamos que, com o apoio de todos, ele enfrentará esse desafio com esperança e dignidade. Agradecemos imensamente a cada um que puder contribuir e se envolver nessa causa.

Contribuições podem ser feitas via Pix: 73 981346354 — Nome da filha: Júlia Silveira Leal.

Uruçuca em Xeque: licitação de R$ 388 mil para manutenção de impressoras provoca escândalo!

A prefeitura de Uruçuca, uma cidade com apenas 21.000 habitantes, decidiu contratar a empresa individual Patricia Arlindo de Sousa CNPJ 25.113.011/0001-09, para um serviço de manutenção em impressoras, com um valor escandaloso de R$ 388.000,00 (trezentos e oitenta e oito mil reais).

O contrato levanta sérias preocupações, sobre a eficiência e a necessidade de tal despesa em uma cidade que não possui muitas demandas para justificar um investimento desse porte.

Em vez de optar pela locação de impressoras, uma prática comum que reduz custos e garante manutenção adequada, a prefeitura escolheu uma empresa individual com um capital social de apenas R$ 10.000,00. Isso é um claro sinal de falta de planejamento e visão estratégica, especialmente em uma cidade onde a demanda por impressão é mínima.

O que está em jogo?

Essa decisão não apenas compromete a qualidade dos serviços prestados, mas também evidencia uma gestão pública que ignora as melhores práticas de mercado. Uruçuca não pode se dar ao luxo de gastar uma fortuna em contratos que favorecem poucos em detrimento do bem-estar da população.

É hora de a população de Uruçuca se mobilizar e exigir uma administração mais responsável e transparente. A cidade merece uma gestão que priorize o interesse público e não decisões ineficientes que desperdiçam recursos públicos.

Informações do Site coirmão, Itamaraju News.

Acadêmico de direito solicita ao Ministério Público apuração rigorosa envolvendo Hospital Materno-Infantil

Em razão das constantes denúncias e relatos preocupantes envolvendo a Maternidade Infantil de Ilhéus, tomamos a iniciativa de formalizar junto ao Ministério Público um pedido de apuração rigorosa dos fatos (veja aqui)

A denúncia destaca a quantidade alarmante de recém-nascidos que vêm a óbito na unidade, além das inúmeras queixas de mães que relatam descaso, falta de atendimento humanizado, demora nos procedimentos, falta de profissionais capacitados, possíveis erros médicos e ausência de estrutura adequada para garantir o mínimo de segurança e dignidade a quem busca atendimento.

Sabemos que a saúde pública é um direito fundamental, especialmente para mães e bebês que, em situação de vulnerabilidade, dependem integralmente da rede pública para trazer seus filhos ao mundo com segurança. Não podemos aceitar que vidas preciosas sejam interrompidas por negligência ou falta de compromisso com a população.

Reforçamos, por meio desta publicação, nosso apelo para que as autoridades competentes investiguem com seriedade cada caso, identifiquem responsabilidades e exijam providências imediatas. Mais do que números, estamos falando de vidas, de famílias destroçadas por perdas que, muitas vezes, poderiam ter sido evitadas.

Seguiremos acompanhando de perto cada passo desse processo e contamos com o apoio da comunidade para que juntos possamos cobrar melhorias, respeito e dignidade para todas as mães e crianças de Ilhéus.

Ilhéus merece um atendimento digno, humano e comprometido com a vida!

Atenciosamente,

Lucas Selmo
Acadêmico de Direito.