Denunciado no Supremo Tribunal Federal (STF) em um dos casos originados da Lava Jato, o baiano Aroldo Cedraz, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), está bem perto de se tornar réu por tráfico de influência.
O Relator dos processos da operação no STF, o ministro Edson Fachin determinou as últimas diligências no inquérito em que Cedraz e mais três pessoas são acusados de receber R$ 2,2 milhões em propinas da empreiteira UTC.
Segundo denúncia apresentada em 11 de outubro pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o ministro e seu filho, o advogado Tiago Cedraz, agiram para favorecer a construtora no julgamento de processos relativos à usina nuclear de Angra 3, obra tocada pela construtora e fiscalizada pelo TCU.