A recusa do governador Rui Costa (PT) em acomodar aliados em cargos cobiçados do segundo escalão do Executivo alimentou planos de revanche entre cardeais de partidos da base. Em especial, no PP, PSB, PSD e PL.
Apesar dos sucessivos apertos, Rui mantém em banho-maria indicações para postos de comando na Embasa e Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
Também faz parte do bolo a presidência da Fundação Luis Eduardo Magalhães (Flem), cuja nomeação do secretário-geral do PSB na Bahia, o ex-secretário de Ciência, Tecnologia a e Inovação Rodrigo Hita, é reivindicada há meses pela legenda.