O empresário, identificado como Eugenildo Almeida Nunes, ainda é procurado nesta quarta-feira (31). Nunes teve a prisão temporária decretada após ser acusado de estupro de vulnerável contra duas adolescentes, de 15 e 13 anos, em Ubatã, na região baiana do Médio Rio de Contas. Nesta terça-feira (30), o Ministério Público do Estado (MP-BA) junto com a Polícia Civil deflagraram a Operação Cilada, que investiga o caso desde novembro do ano passado.
Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o empresário fazia promessas e oferecia dinheiro, presentes, e até mesmo casa e emprego para a família, em troca de favores sexuais. Ele também é acusado de usar o poder econômico na região de Ubatã para inibir que vítimas e testemunhas o denunciassem. As jovens abusadas, ele fazia ameaças de morte.