Não queremos crer jamais, que os dirigentes do Botafogo-Bonfinense, tenham concordado, com que um bando, de torcedores fizeram na madrugada do domingo 1, que às 3 horas da manhã, foram soltar fogos na frente do Hotel, onde estava hospedada a delegação do Barcelona de Ilhéus, para tirarem o sossego e a tranquilidade dos atletas de Ilhéus.
Coisas de quem não tem nada o que fazer, e acordaram todas as famílias, que residem nas proximidades do hotel, causando um mal estar, e mostrando que jogar em Bonfim, em busca de resultados finais, e ou classificação, será um pandemônio.
Os baderneiros de plantão, conseguiram com isso, chamar a atenção da imprensa, que detonou a ação durante a transmissão da partida, claro que o transtorno, incomoda, e atinge o emocional dos atletas e dirigentes. Mas tais atitudes, seja lá de quem for e tenha partido a iniciativa, mostra que ainda vivem no tempo do Zagaia, das esfinges, e das múmias.
Será que não pensaram, que o pau que deu em chico em Bonfim, poderá ser pior e dar em Francisco na cidade de Ilhéus? Diz o ditado, quem com ferro fere, com ferro será ferido. E não venham dizer que a culpa é do Barcelona e ou dos seus dirigentes, pois se perguntarmos, ninguém do Botafogo, apoiou o foguetório fora do São João.
Um pouco mais acostumados, a verem futebol de primeira qualidade, os torcedores do Barcelona, e os desportistas da terra da Gabriela, não farão a mesma coisa, mas como sabemos, dentre eles, existem os revoltados.
No futebol moderno, não cabe mais certas atitudes fora de campo.
Artigo de responsabilidade do narrador esportivo Jota, Jota.
