A auxiliar de serviços gerais L.S.V.B, 26 anos, segue se recuperando em sua residência, após ser barbaramente agredida pelo conceituado empresário Tinho Espetinho, que ela mesma o acusou, durante registro de ocorrência no plantão policial da 7ª COORPIN.
A mulher disse em depoimento ao delegado, que recebeu um murro no olho direito e, no impacto, sofreu lesões nos braços, pernas e costas, sendo submetida a exame de Corpo de Delito no Departamento de Polícia Técnica (DPT).
O caso está sob os cuidados da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), e, posteriormente, o inquérito policial será remetido ao Ministério Público e judiciário.
A mulher está sobressaltada, com medo de sair de sair e temendo a própria vida. O Ministério Público deve opinar pela concessão das medidas protetivas de urgência, como forma cautelar de evitar a aproximação do agressor.
Violência Contra a Mulher é um crime do rol da Ação Penal Pública Incondicionada, ou seja, independe da representação da vítima junto à autoridade policial, sendo papel do Ministério Público investigar e, se for o caso, oferecer denúncia contra o agente.
