O senador e ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT) deu mais uma demostração que não gosta do trabalhador, ao ponto de ser o único senador do estado a votar contra o Projeto de Lei Complementar nº 18/2022, que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.
Já os senadores Otto Alencar e Angelo Coronel, ambos do PSD, se posicionaram de forma favorável. A proposta tem origem na Câmara, onde foi aprovada no mês passado com o objetivo de reduzir os preços, principalmente, dos combustíveis e da conta de luz.
Segundo Wagner, a proposta do governo, “em vez de resolver o preço dos combustíveis, estabelece guerra com governos estaduais”. “É uma grande demagogia. Não me parece razoável que um governador, que executa o orçamento no ano anterior, tenha um corte dessa natureza para justificar a falta de um governo federal”, justificou o petista, no Twitter.
Já Coronel foi por outra linha: “Todo o meu apoio às propostas que possam reduzir o alto preço cobrado nas bombas”.