Fábio Roberto Notícias // Ilhéus . Bahia

Cacá Colchões vai buscar a reforma das centrais de abastecimentos e crédito para feirantes

Cacá e os feirantes de Ilhéus.

Comemorar o dia dos feirantes, neste dia 25 de agosto, é homenagear milhares de comerciantes e comerciários das feiras livres e dos mercados municipais que acordam cedo para vender alimentos frescos e saudáveis e que com o seu suor e trabalho garantem o sustento de suas famílias. E quem faz questão de prestar essa justa homenagem aos feirantes é o candidato a deputado federal Cacá, que começou sua vida profissional muito cedo como vendedor na feira do Malhado, em Ilhéus. E como deputado federal, Cacá vai lutar por importantes projetos voltados para a melhoria dos espaços das feiras e linhas de créditos mais acessíveis e com juros menores para os feirantes.

“Conheço de perto a realidade dos feirantes, porque comecei a trabalhar com 13 anos na Central de Abastecimento do Malhado, na Granja RJ, onde acordava cedo e vivenciei o dia dos comerciantes e consumidores. Foi o meu primeiro emprego, ali aprendi muito e fiz diversos amigos que cultivo até hoje, com quem converso diariamente e debatemos sobre as necessárias melhorias”, contou Cacá. “E como deputado federal vou ser o representante dos comerciantes e consumidores”, garante o candidato.

“Nas minhas conversas, visitas e andanças pelas feira eu faço questão de ouvir cada feirante e elaboramos em conjunto propostas para um comércio mais forte e com mais atenção”, informou Cacá. Na lista de projetos estão a reforma das feiras, centrais de abastecimento e a construção de novos espaços dignos para a comercialização dos produtos. Também garantiu que vai lutar para conseguir linhas de créditos mais acessíveis para que essa categoria possa reformar seus estabelecimentos e surtir as prateleiras e balcões. “Estaremos estabelecendo ainda um canal aberto de diálogo para ouvir cada vez mais esses trabalhadores e trabalhadoras das feiras”, complementou.

Cacá faz questão de visitar as feiras livres de Ilhéus com frequência, é freguês de muitas barracas e boxes e é sempre recebido com festa, carinho e alegria. “Me sinto à vontade nas feiras livres, em casa, rodeado de amigos e amigas, porque faz parte da minha vida, da minha história, das minhas raízes e do meu povo”.


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