Para que as ações de políticas públicas cheguem até a sociedade, especialmente àquela parcela menos favorecida, não basta apenas ocupar a cadeira do poder executivo do Estado ou uma das vagas no poder legislativo estadual e federal. Capacidade de gestão, pulso firme e o devido conhecimento de como lidar com a “coisa pública”, são outros atributos imprescindíveis.
A vida pública requer além de seriedade e comprometimento, a força política demonstrada pela capacidade de articulação para o provimento daquilo que vise o bem comum.
A chapa encabeçada por ACM NETO, trás como opções o deputado federal Paulo Azi e o candidato a deputado estadual pelo União Brasil Nal. A construção desta parceria é o resultado de serviços prestados e comprovados, tino com a coisa pública, que os tornam habilitados para conduzirem o futuro do nosso Estado.
Mesmo com um número expressivo de eleitores aptos a votar, Ilhéus perdeu nas últimas eleições a chance de eleger um representante na Assembleia e na Câmara federal. Atualmente, segundo o TRE (Tribunal Regional Eleitoral), com aproximadamente 120 mil eleitores, a cidade volta a ter a possibilidade de ter quem efetivamente esteja alinhado com o próximo governador da Bahia.
Durante os oito anos de mandato como prefeito de Salvador, Neto foi considerado o melhor gestor municipal do Brasil graças a números expressivos que chancelam sua capacidade de repetir de igual modo em todo os 417 municípios baianos. Mas para que sua gestão seja exitosa, é importante que se eleja deputados de sua base política e que compactuem do mesmo interesse, lutar pelos interesses dos baianos.
Como a proximidade do dia 02 de outubro, é importante fazer alguns questionamentos. Qual a Bahia que queremos para o futuro? Ilhéus teve o cuidado e atenção do governo do estado? Dentre os nomes colocados à disposição para concorrer às vagas legislativas, quais efetivamente têm condições de assumi-las? Feito isso, é hora de exercer sua cidadania não desperdiçando o seu voto com candidaturas descompromissadas com os reais interesses dos 15 milhões de baianos.
Texto e foto: ASCOM/Nal.