Fábio Roberto Notícias // Ilhéus . Bahia

ACM Neto quer mais saúde e revitalização do sisal

População acompanha discurso do candidato.

De volta a região do sisal neste domingo (16), para a campanha do segundo turno, o candidato a governador ACM Neto (União Brasil), destacou em Conceição do Coité, que vai trabalhar em dois importantes pilares para o desenvolvimento da região: saúde e geração de empregos. “Temos dois grandes objetivos para a região. A região precisa muito de um hospital regional, com atendimento de terapia intensiva, com capacidade de fazer os procedimentos de média e alta complexidade”, ressaltou.

Para o candidato, é inconcebível ver as pessoas que vivem na região, morrendo na fila de espera da regulação, pela falta de um hospital regional. “O setor apresenta um verdadeiro buraco assistencial em relação a saúde. Esse é um dos principais compromissos que temos caso venha ser governador”, pontuou Neto.

Já a geração de empregos, ele destacou que vai incrementar a produção natural da região, apoiando o produtor do sisal. “Sabemos que, no passado, ela já teve um peso muito maior para a região e para o estado da Bahia. Vai ser preciso investir em apoio técnico, em novas tecnologias, em mecanismo de financiamento e em mecanismo de organização do mercado para ajudar escoar a produção. Abrir o cenário nacional para o mercado local do sisal. Todos esses são desafios que vão ter que ser conduzidos em conjunto futuramente pela área economia e pela área da agricultura da Bahia, numa visão regionalizada e compreendendo a importância econômica que o sisal ainda tem na geração de empregos para a região”, enfatizou.

ACM Neto também falou de outros temas como as pesquisar que hoje são questionadas tanto na Bahia como no cenário nacional.  “Tem alguns institutos que são sérios e que merecem credibilidade. Entretanto outros famosos já demonstram que não são infalíveis. Pesquisa não é resultado da urna e o primeiro turno aqui na Bahia, mostrou isso. De fato, houve uma reversão das expectativas criadas pelas pesquisas eleitorais. Pesquisa serve para ter um parâmetro, uma referência, mas não é o voto na urna. Voto na urna é outra história, por isso que nunca fui de me iludir com pesquisa. Eu sempre tive muita reserva em comentar pesquisa eleitoral por causa disso” avaliou. Para ele, o que se vê hoje é um senário apertado, numa eleição bastante disputada. “As pesquisas erram mais do que quando a eleição está consolidada”, concluiu.


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