Diante do passamento de Rômulo Bahiense de Souza Cabral, não poderíamos deixar de expor, em poucas palavras, nosso sentimento a este querido amigo.
Cabral, como simplesmente tornou-se conhecido, foi um cidadão nascido em Ilhéus, filho de Yamar e Luís Cabral. Na vida profissional foi pescador –profissão que adorava– membro da Colônia Z-34, de Ilhéus. Seu ingresso nesta cooperativa pesqueira foi intermediado por Hilton José Vilas Boas (conhecido por Barão), ao qual, era costumeiro – sempre que oportuno junto a amigos – dedicar-lhe, pelo reconhecimento, palavras de gratidão.
Tinha como hobby praticar o jiu-jitsu, arte marcial originada do Japão, na qual era ‘faixa preta’, grau máximo dos praticantes, antes de se tornarem mestres.
Há quatorze anos residia com a família em Belmonte (BA), município onde também possuía uma propriedade residencial em Mogiquiçaba, um distrito litorâneo que lhe servia –e a família– não só para o veraneio, mas sobretudo, para o seu labor ‘prazeroso’ da pescaria profissional.
Cabral era um cara daqueles que vivia intensamente tudo aquilo que planejava e tinha como características a simplicidade e a honradez.
Deixou como companheira, Lúcia Faria, os filhos Julia, Beatriz e Cecilia, seus pais Yamar e Luís Cabral, o irmão Honey Cabral,a sua cunhada Daiana, e os sobrinhos Pedro, Isabela e Maia.
Com a certeza que Deus já o colocou em um bom lugar, subscrevemos.
Lucas, Viviane e Vitor
(irmãos Faria)