No último sábado (11) estreou no No programa Central Interativa, da Interativa FM, apresentado pelo âncora Neto Terea Branca, o quadro “Na Boca do Tubarão”. A atração é uma releitura do formato “dos chapéus”, consagrado pelo apresentador Raul Gil, em seu programa no SBT desde os anos 90, e a primeira personalidade a participar foi o ex-prefeito Geraldo Simões. E Geraldo entregou tudo: jogou Bolsonaro na boca do tubarão, por todo o mal que fez ao país, e no final, atribuiu ao governo Augusto Castro uma nota 3, mesmo livrando o prefeito da boca do rei dos mares.
“O prefeito, de forma perversa – ouso dizer” até criminosa – botou na cabeça que não é pra fazer nada no primeiro, no segundo e no terceiro anos de governo, e que é para deixar para fazer alguma coisa no ano da eleição. Se reduz a administração de Itabuna a um projeto de reeleição do prefeito, em vez de um projeto de fazer obras e melhorar a vida da população. Itabuna é maior do que um projeto de reeleição de qualquer prefeito que esteja sentado naquela cadeira”, declarou.
Ao analisar a gestão, Geraldo lembrou que Itabuna hoje não tem obras da prefeitura, não tem programas nas áreas de educação, assistência social e saúde – que melhoram a vida das pessoas -, com destaque negativo para a saúde:
“O prefeito foi eleito por causa de sua doença, porque o povo se comoveu com a imagem dele vencendo a Covid. Achei que ele fosse dar um show na saúde, mas o que a gente ouve é que não tem médico, não tem remédio e não tem cota”.
Perguntado, atribuiu nota 3 ao governo. Nas redes sociais, alguém traduziu: um ponto porque está com o PSB, um ponto porque ainda se tem funcionários concursados que salvam a gestão, e um ponto porque muitos dos servidores nem sonham em votar na reeleição do prefeito”.
Trecho da matéria extraída do Site có-irmão, O Trombone.