“A denúncia se refere à conduta da enfermeira e também coordenadora da Agência Transfusional do Hospital Regional Costa do Cacau. A mesma possui péssima relação interpessoal com os colaboradores, causando instabilidade emocional e psicológica, levando a crises de hipertensão e ansiedade nos mesmos devido às humilhações e abuso de autoridade. Isso tem interferido da rotina do trabalho diário.
A Enfermeira tem ameaçado diariamente a todos dizendo que tem o poder de demitir/desligar em massa, independente de qual seja o vínculo (IBDAH ou SESAB). Frisa sempre que não tem essa de trabalhar em setor especializado, que vai tirar e colocar novos funcionários, a pessoa vai aprendendo no dia-a-dia (sendo que para compor a equipe faz-se necessário treinamento de 3 meses a 4 meses), não ter noção da importância que tem o setor.
Fala em alto e bom tom que não deve satisfação a ninguém, nem ao coordenador de enfermagem do Hospital, nem à Secretária de Saúde. Tais atitudes têm tornado a clima no setor e rotina de trabalho insustentável,
Outro fato importante é que a mesma tem orientado os funcionários da IBDAH (empresa que administra o hospital) a bater ponto mesmo em momentos que não estejam trabalhando, mas esteja no hospital para resolver alguma coisa, realizar visita ou acompanhar alguém para procedimento.
Desde que ela assumiu a função, os funcionários estão sendo mal recebidos pelos colegas dos outros setores, porque onde ela passa, causa confusão com o “nome do setor, coisa que antes não acontecia. Sem contar que a mesma fala mal diariamente dos funcionários e do trabalho executado pelos mesmos em outros setores, SEM ÉTICA.
Ah! Um fato muito curioso e inaceitável é que a enfermeira, escolhida para a função de coordenadora, não tem noção nenhuma do andamento do serviço, não conhece a rotina e nem faz questão de aprender, mesmo após quase 6 meses no setor, como ela mesma faz questão de falar, ELA SÓ ATRAPALHA. Ela tem impedido trocas entre alguns funcionários, sendo que todos têm outro vínculo e algumas vezes precisam trocar por coincidir os plantões em ambos os vínculos. Está buscando uma forma de prejudicar mesmo os funcionários. Diz que as atitudes dela se dá pela lei da sobrevivência, se tiver que rolar uma cabeça, que seja de qualquer um dos subordinados e não a dela.
Pedimos um BASTA nisso, só imaginar ter que ir trabalhar no dia seguinte, já sentimos um tremendo mal-estar, pressão sobe, começa crise de ansiedade. A enfermeira tem tratado os funcionários com gritos, na frente de qualquer pessoa que esteja no setor. Cada dia uma ameaça, sinto como perseguição a alguns. O trabalho da Agência Transfusional é um trabalho criterioso e um erro pode ser FATAL, e com ela desestabilizando a equipe, uma tragédia pode acontecer”.