Fábio Roberto Notícias // Ilhéus . Bahia

Carta aberta dos trabalhadores do Hospital Materno-Infantil Drº Joaquim Sampaio

Trabalhadores estão insatisfeitos com a gestão.

Apresentamos por meio deste uma denúncia do médico Samuel Martins de Jesus Branco que atualmente assume à Diretoria Médica do Hospital Materno Infantil Dr Joaquim Sampaio, situado na cidade de Ilhéus – BA.

Dentre os acontecidos que motivou essa denúncia, a opressão e assédio moral realizado pelo denunciado perante aos outros colaboradores (supervisores e coordenadores), aos quais tem sido expostos a situações constrangedoras, repetitivas e prolongadas vezes além de outras situações que recorrentemente os expõem de formas vexatórias e humilhantes.

Para além desse comportamento disfuncional, o exercício da função do diretor atual infringe as orientações do CREMEB que no seu Art. 1º informa que: para o médico exercer o cargo de diretor técnico ou de supervisão, coordenação, chefia ou responsabilidade médica pelos serviços assistenciais especializados é obrigatória a titulação em especialidade médica, registrada no Conselho Regional de Medicina (CRM), conforme os parâmetros instituídos pela Resolução CFM nº 2.005/12.

§1º Em instituição destinada ao exercício de uma única especialidade, o diretor técnico deverá ter título de especialista registrado no CRM.

Considerando que a unidade de atendimento especializado em pediatria e obstetrícia, onde o médico citado acima é Diretor, está enquadrada no que se refere as orientações do CREMEB em seu artigo primeiro e que o referido diretor não está qualificado conforme as orientações do órgão citado, a unidade está funcionando de forma irregular, visto que o mesmo não possui a qualificação que o credencie junto ao conselho. Samuel Branco possui graduação em medicina com registro recente do ano 2018 – 2021, na Universidade Federal do Sul da Bahia e pós graduação em Biologia, referente a primeira graduação.

Ressalvamos também que algumas condutas inadequadas são de acordo com a Diretora Geral, as quais tem agredido os servidores da instituição, a exemplo da comunicação da por meio de placas em suas portas, de forma grosseira e opressora, conforme anexo. Estamos estarrecidos!

A primeira imagem, refere-se a sala da Diretora Geral junto a Diretoria Médica, onde partilham da mesma sala, ou seja, são coniventes.

O fato é que esses comportamentos tem causado dores e desânimos em profissionais que tão bem servem a instituição a ponto de que, recentemente, o coordenador médico do setor de obstetrícia, o Dr Caio Mario Ferraz da Silva, solicitou seu desligamento da unidade hospitalar por divergências de condutas médicas orientadas pelo Diretor Médico, Dr Samuel Branco.

Enfim, é preciso dar um basta nessa situação degradante por condutas comprometedoras por esses líderes inadequados, ao bem do serviços de saúde da nossa unidade.


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