Funcionários do hospital Materno Infantil denunciam que estão sendo obrigados a participar de atos políticos em prol da canditada do partido dos trabalhadores.
Segundo informação a diretora geral, Domilene Borges esta na linha de frente da campanha e solicita a presença dos funcionários dizendo que: “projeto materno deve continuar e por isso todos devem apoiar a canditada”.
O Centro cirúrgico está parado e as internações na UTI foram suspensas, devido à falta de material e medicamento.
“Enquanto falta medicamentos e materiais básicos e não temos nem papel higiênico e saco de lixo nos banheiros, a diretora posta em suas redes sociais só as flores”
Existe um grupo no WhatsApp, onde os funcionários recebem fotos e conteúdos para postar nas suas redes sociais; quem não postar e não participar dos atos da pré candidata, é perseguido pelo casal: a diretora geral Domilene Borges e o diretor médico Samuel Branco.
Ainda segundo informações as demissões ocorrem sem critério técnico para substituir por eleitores da candidata.
Estamos trabalhando com medo!
Estamos sendo coagidos e perseguidos!
“Essa gestão é só é mídia”