Fábio Roberto Notícias // Ilhéus . Bahia

Calote do Consórcio TCR-10 e Tiisa fragiliza economia de Ilhéus e região, e população aguarda posição da Bahia Mineração

A comunidade de Ilhéus e região enfrenta uma situação de grande apreensão após o consórcio TCR-10 e Tiisa, responsável pela construção de uma importante etapa do Porto Sul, deixar um rastro de dívidas. A interrupção dos serviços e a saída das empresas do projeto sem honrar seus compromissos financeiros afetam diretamente diversos setores da economia local.

As dívidas deixadas pelo consórcio abrangem desde o não pagamento de aluguéis de imóveis usados no projeto até a falta de quitação por materiais de consumo essenciais à obra. Fornecedores locais, pequenas empresas e prestadores de serviço estão entre os mais prejudicados, o que compromete a economia da região de maneira significativa, agravando uma já delicada situação econômica.

Moradores, empresários e lideranças locais estão em busca de uma resposta sobre como será resolvido o problema, principalmente em relação à Bahia Mineração (BAMIN), empresa contratante das obras do Porto Sul. A expectativa da população é que a BAMIN se manifeste o quanto antes e informe quais medidas serão tomadas para sanar as dívidas e retomar a normalidade econômica, além de esclarecer como será o futuro do projeto, que é visto como fundamental para o desenvolvimento da região.

A continuidade do Porto Sul é de extrema importância para Ilhéus e os municípios vizinhos, tanto pela geração de empregos quanto pelo impacto positivo no comércio e em outros setores produtivos. No entanto, a falta de soluções concretas por parte das empresas envolvidas acende um alerta na comunidade, que teme por um prolongado período de incertezas.

A manifestação da Bahia Mineração é aguardada com urgência para que a população tenha clareza sobre o futuro do projeto e para que medidas sejam tomadas, assegurando que os impactos negativos deixados pelo consórcio sejam minimizados.


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