Os trabalhadores em saúde lotados no SAMU de Ilhéus foram pegos de surpresa, com a suspensão das folgas por tempo indeterminado. A medida, que soa como ditatorial, foi determinada pela secretária e sanitarista Sonilda Melo, porém comunicada aos trabalhadores pelo coordenador do SAMU.
O que chama atenção é que o comunicado foi enviado no aplicativo de conversas WhatsApp, e determina que, “em caso de não comparecimento acarretará em falta, por ordens da Secretária”.
Os funcionários do SAMU estão indignados com o tratamento considerado truculento e com indícios de assédio moral, uma vez que a gestão municipal está tirando um direito constitucional, de que todo o trabalhador tem o benefício do descanso remunerado.
Diante da imposição compulsória da gestora da saúde, os trabalhadores repudiam tal conduta, e buscam assistência do SINSEPI, no sentido de buscar solução imediata, a fim de que os trabalhadores não continuem sendo penalizados injustificadamente por excessos do Governo da Renovação.