Continua o mistério, a falta de transparência e, portanto, clara ilegalidade quanto a imagem de Iemanjá, destruída por ser quebrada durante a decisão da atual secretária de Cultura de Ilhéus de remover o acervo da Casa Jorge Amado para o Teatro Municipal de Ilhéus.
Ainda , mesmo quase um mês do fato (pois logo a posse, 01 de janeiro de 2025) espera-se que a secretária deva entender de Gestão Pública. Então, saber que há um dano ao patrimônio público, imensurável, que é a cultura. Por conseguinte, necessário início de um procedimento administrativo, via procuradoria, para ação regressiva à lesão do município contra o responsável ou a responsável.
Com necessidade, inclusive, de publicação em diários de todo procedimento. Principalmente, a contratação do restaurador, por via licitatória. E, se for o caso, inexigibilidade.
“Não é às ocultas! O patrimônio não é dela, nem do prefeito. Envolve dinheiro público. A população de Ilhéus e por óbvio todos agentes culturais esperam por respostas! Inclusive a ingerência do Ministério Público para resguardar a cultura do nosso município, diante da patente falta de comprometimento ou desconhecimento da gestão da cultura sobre os princípios basilares da Administração Pública”, pontua, escritor Pawlo Cidade.