O Sinfespu-Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Una, protocolou em 26 de abril do ano em curso, na Câmara de Vereadores, uma denúncia por Ato de Improbidade Administrativa contra a Prefeita Diane Brito Rusciolelli (PT). Confira a denúncia, Clique aqui. A situação é acerca do procedimento administrativo que beneficiou o primo da Prefeita de Una e demais servidores ligados ao seu grupo político, com aumento de salários sem autorização do Poder Legislativo.

O Sindicato encontrou informações nos relatórios do TCM-Tribunal de Contas dos Municípios, que em dezembro de 2014,  a Prefeita alterou os salários de seus correligionários políticos, acrescentando ao salário-base de cada um deles a quantia  de R$ 500,00 (Quinhentos Reais), referente a 27,78%  como aumento de salário, valor este, muito acima do índice de inflação do período, e fora da realidade dos aumentos propostos para as demais categorias.

A vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu na tarde desta sexta-feira (13) o pedido da prefeita afastada de Jequié, Tânia Britto (PP) para retornar ao cargo. A gestora está afastada do cargo por decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) desde o último dia 06 de maio. A gestora é ex-mulher do deputado federal, Roberto Brito (PP), alvo de investigação da operação lava jato, por ter sido beneficiado com propina da Petrobras. 

A prefeita responde a uma ação civil pública por irregularidades no setor da educação e, segundo o Ministério Público, a permanência da gestora no cargo poderia atrapalhar as investigações. No pedido de afastamento, o MP argumentou que a prefeita ocultou informações com o objetivo de dificultar o andamento do processo. Na decisão desta sexta, a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, presidente do TJ-BA, indeferiu o pedido de suspensão da liminar concedida para o retorno da política ao comando da prefeitura.  

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou o afastamento da prefeita de Jequié, Tânia Diniz Correia Leite de Britto (PP), do cargo na região sudoeste da Bahia. A decisão foi publicada no Diário do Poder Judiciário desta sexta-feira (6). Tânia inclusive, é ex-mulher do deputado federal Roberto Britto (PP), investigado na operação Lava Jato, por receber milhões em propina da Petrobras.   

A prefeita responde a uma ação civil pública por irregularidades no setor da educação e, segundo o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), a permanência da gestora no cargo poderia atrapalhar as investigações.

No pedido de afastamento, o MP argumentou que a prefeita ocultou informações com o objetivo de dificultar o andamento do processo. Em dezembro do ano passado, a prefeita Tânia Britto foi afastada do cargo por determinação do juiz responsável pelo processo, mas a defesa recorreu e a prefeita voltou ao cargo. Na decisão desta sexta, a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, presidente do TJ-BA, indeferiu o pedido de suspensão da liminar concedida para o retorno da política ao comando da prefeitura.