Sempre alegando o tal ajuste perante a Lei de Responsabilidade Fiscal; Sempre com a mesma ladainha do limite da folha de pagamento e muito conversa fiada, já que ao longo dos dois primeiros anos sempre mensalmente vem nomeando apadrinhados, irresponsavelmente, o gestor falastrão acaba de soltar uma nota pública afirmando que não vai pagar aos fornecedores e nem o 13º salário de todos os servidores públicos.Na nota o prefeito de brincadeira continua afirmando que a situação financeira do Município continua muito difícil, mas que serão adotadas medidas para que o pagamento do 13º salário integralmente dos servidores seja realizado tão logo ingressem recursos suficientes para cumprir com a obrigação aos demais servidores. Sabe-se lá quando!
O décimo terceiro salário deve pago anualmente, em dezembro, a todos os servidores públicos, devendo ser calculado com base na remuneração integral ou no valor dos proventos de aposentadoria a que fizerem jus naquele mês (C.F./88 – Art. 39, § 3º alterado pelo artigo 5º da Emenda Constitucional 19/98, combinado com o Art. 7º, VIII; C.E./89 – Art. 124, § 3º; L.C. 644/89 – Arts. 1º e 7º). O não pagamento em prazo regulamentar cabe denuncia ao MPT imediatamente.
Jabes Ribeiro, já conhecido como Pinóquio, vinha em todas as rádios falando que pagaria o 13º salário a todos os servidores em dia. Hoje, dia 19, último dia para pagamento, irresponsavelmente solta uma nota dando um cano nos servidores.
Não bastassem as chuvas torrenciais que não cessam na cidade, agora se vive a expectativa de uma greve dos servidores públicos já a partir de 2ª feira.
Matéria reproduzida na íntegra do site O Defensor.
A crise que envolve o Porto Sul poderá inviabilizar o projeto, a partir de empresas multinacionais com a queda do preço da tonelada do ferro, que desabou aliada às dificuldades em relação à licença ambiental do grande projeto, poderá levar à inviabilização do Porto Sul, mas não somente do porto, também da ferrovia Oeste-Leste. Ambas poderão não chegar a lugar algum, justo em consequência dos problemas que envolvem o aguardado projeto.
Os cursos de medicina em duas faculdades baianas foram reprovados pelo Ministério da Educação (MEC) no Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 2013. Ao todo, 154 cursos foram avaliados em todo o Brasil através do Enade. Destes, 17,5% foram reprovados por tiraram uma nota inferior a 3 na escala de números da avaliação, que vai de 1a 5.