Este ano, os eleitores terão que decidir entre dois candidatos com perfis diametralmente opostos: Adélia Pinheiro, cuja trajetória acadêmica e administrativa é impecável, e Valderico Júnior, cuja curta e insatisfatória carreira musical levanta dúvidas sobre sua capacidade política e administrativa. Além disso, há um temor real de que Valderico Júnior, caso eleito, possa repetir os erros de gestão que marcaram o mandato de seu pai.
ADÉLIA PINHEIRO: Competência acadêmica e experiência administrativa
Adélia Pinheiro é uma figura respeitada tanto no meio acadêmico quanto na administração pública. Graduada em Medicina, ela também é professora, com um mestrado concluído e um doutorado em andamento. Esses títulos refletem um compromisso contínuo com o desenvolvimento pessoal e profissional.
Ela ocupou cargos de liderança na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), onde foi vice-reitora e reitora por dois mandatos. Na administração pública, Adélia destacou-se como secretária de Ciência e Tecnologia, Saúde e Educação do estado da Bahia. Sua trajetória é marcada por um profundo entendimento dos desafios e necessidades da gestão pública.
VALDERICO JÚNIOR: Trajetória controversa e breve na música.
Contrapondo-se a Adélia Pinheiro, temos Valderico Júnior, cuja tentativa de carreira como cantor de pagode foi curta e amplamente criticada. Durando apenas seis meses, sua incursão na música é vista por muitos como um esforço insistente de alguém que tinha recursos, mas faltava talento e vocação.
Adicionalmente, Valderico Júnior não completou sua formação superior, o que gera preocupações sobre sua capacidade de enfrentar os complexos desafios administrativos de uma cidade como Ilhéus.
Risco de repetição das falhas administrativas do passado.
Além de sua carreira musical falida, existe uma outra preocupação premente entre os eleitores de Ilhéus: a possibilidade de Valderico Júnior repetir a mesma gestão desastrosa que marcou o mandato de seu pai como prefeito. Muitos na cidade ainda têm vivas as memórias das dificuldades políticas e administrativas enfrentadas durante aquele período, temendo que a história possa se repetir caso Valderico Júnior seja eleito.
Uma escolha marcada por contrastes
Os eleitores de Ilhéus terão que decidir entre a experiência sólida e comprovada de Adélia Pinheiro e a aposta arriscada representada por Valderico Júnior. De um lado, uma candidata com vasta experiência em gestão pública e acadêmica; do outro, um candidato cujas realizações até agora não vão além de uma curta e fracassada tentativa de carreira na música, e que traz consigo o risco de um retorno a um passado administrativo problemático.
A escolha refletirá o que a população valoriza para o futuro da cidade: competência e preparo técnico ou uma figura popular, mas sem um histórico consistente de sucesso profissional. As urnas dirão qual dessas visões prevalecerá, definindo assim o rumo que Ilhéus tomará nos próximos anos.
Esta é uma decisão crítica, e cabe a cada cidadão de Ilhéus avaliar cuidadosamente seus candidatos para escolher o melhor líder para a cidade, evitando erros do passado e garantindo um futuro próspero e bem administrado.