A Parada Gay de Ilhéus é prioridade do Grupo Eros. A organização e os resultados de campanha de prevenção das DST e AIDS, os Direitos Humanos e a cultura LGBT são a nossa prioridade.

Mesmo que Diala e seus amigos estejam organizando o evento fica a mensagem para toda a população de Ilhéus que a Parada Gay de Ilhéus é propriedade do Grupo EROS na pessoa de Waltecio Costa, Tyrone Thomaz e Maurício Monteiro pessoas estas verdadeiramente conhecidas na cidade como organizadores dos maiores eventos LGBT reconhecidos Nacionalmente.

Os organizadores da Parada Gay não está fundamentada em processar o prefeito Marão nem Lindomar Menenes, o Ratinho. O recurso oriundos do fundo a fundo verba carimbada do Ministério da Saúde para fins de Assistência, Tratamento das DST, HIV e AIDS e desenvolvimento de Campanhas de Prevenção da AIDS. Esse recurso não é obrigatório ser pactuado e repassado para fins de Parada Gay! Essas informação está disponível no site do Ministério da Saúde, e pactuado de parceria e repasse de verbas para organização da sociedade civil não é obrigatório segundo Leis e decreto regidos pelo Departamento Nacional de IST, HIV, AIDS e Hepátite Virais. Não existe nenhum prejuízo de ordem financeira isso precisa ser esclarecidas para a População.

Os músicos que tocaram no Viva Ilhéus, evento alusivo ao aniversário da cidade, entre os dias 27 a 30 de junho desse ano, reclamam que ainda não receberam os cachês. De acordo com um músico, que pediu para não ser identificado, todas as exigências contidas no contrato foram cumpridas à risca, além do pagamento do imposto para emissão da nota fiscal, mas o pagamento das bandas locais não foram efetuadas. 

“Houve um edital com mais de 100 cláusulas para as bandas locais tocarem na festa da cidade, e no contrato assinado pela prefeitura, consta que o pagamento seria efetuado depois de 30 dias, mas já se passaram 90 e, até o momento, o contrato não foi cumprido. A prefeitura prometeu pagar no último dia última 10 de setembro, o que não aconteceu, eles alegaram que a Receita federal tirou do cofre da prefeitura e foi impedido de pagar. Não sabemos a quem mais recorrer, sou pai de família e dependo da minha profissão para cumprir o meus compromissos“, desabafou um músico, que não quis se identificar.