
Na ferrovia e no porto o governador Jaques Wagner empenhou todas as suas fichas e despendeu um enorme esforço para viabilizar a grande obra. Se a crise, somada a desentendimentos dos sócios internacionais – indiano e do Cazaquistão – uma solução imprevisível seria a transferência do porto para a Baía de Todos os Santos, onde já existem os portos de Aratu e o de São Roque do Paraguaçu. Isto levaria a um desvio da ferrovia Oeste-Leste para esta direção, o que significaria um aumento de 130 km na sua extensão, o que não chaga a ser muito.
Poderá, se a situação chegar a dificuldades intransponíveis, ser a única solução para que a ferrovia não se torne fantasma e o Porto Sul não se transforme num mero sonho.