Embora a compra de votos seja crime eleitoral, há comentários que tem candidatos, em Ilhéus, procurando fazer uso desta prática anti-democrática para se manter ou chegar no poder. Infelizmente, tem eleitor que ainda se deixa levar pelas “conversas e promessas” do candidato, algumas vezes por amizade e outras por pequenos favores e/ou promessas de cargos e, principalmente, por dinheiro. Na eleição 2012, o valor na compra do voto ficou em torno de R$ 50,00 a R$ 100,00 onde muitos candidatos pagaram a metade antes do voto e a outra parte um dia após a eleição.
Este ano a prática da compra de votos parece que está em fase de “negociação” entre candidato e eleitor. Há quem diga que os “profissionais políticos” escolhem os distritos para a prática delituosa, onde se concentra maior número de famílias que vivem na extrema pobreza, sem a devida assistência do poder público. O derramamento dos cifrões
A compra de votos é o ato do candidato [bandido] que propõe ao eleitor que lhe dê seu voto em troca de algum bem ou vantagem que lhe é entregue ou oferecido: promessas de emprego e da compra de votos diretamente com dinheiro, cestas básicas, dentaduras, óculos, sapatos, roupas, ajuda para obter documentos, cimento, areia, pedra, tijolos e outros materiais de construção, ferramentas, cadeiras de rodas, batismo ou casamento… são caracterizadas como compra de votos.
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