A nova edição do estudo “Analfabetismo no Mundo do Trabalho” dá o mesmo diagnóstico de suas últimas edições, publicadas em 2009 e 2011: um a cada quatro brasileiros pode ser considerado analfabeto funcional. A pesquisa, divulgada nesta semana pelo Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa com base no ano de 2015, testou cerca de 2 mil pessoas de zonas urbanas e rurais e verificou que nada menos que 27% dos brasileiros continuam pertencendo a essa classificação.
Apenas 8% dos pesquisados mostraram domínio e chegaram ao nível máximo do teste, considerados “proficientes” em português e matemática. Dos cinco níveis possíveis, a maior parcela, de 42%, está no grau “elementar”, aqueles que estão aptos a trabalhar bem com a casa de milhar e números negativos em matemática, compreendem e tiram conclusões simples de textos médios, além de agrupar informações textuais e numéricas de tabelas simples, por exemplo.
A pesquisa, divulgada essa semana pelo Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa com base no ano de 2015, testou cerca de 2000 pessoas de zonas urbanas e rurais e verificou que nada menos que 27% dos brasileiros continuam pertencendo ao grupo de analfabetos funcionais (níveis Analfabeto e Rudimentar da classificação), mesmo índice apresentado pelo país em 2011