Fábio Roberto Notícias // Ilhéus . Bahia

Vereadora Enilda denuncia possível uso irregular de ônibus escolares como transporte coletivo em Ilhéus

A manhã desta segunda-feira (14) foi marcada por uma grave denúncia envolvendo o transporte público nas zonas rurais de Ilhéus. A vereadora e professora Enilda Mendonça (PT) recebeu diversos relatos e vídeos que apontam o uso indevido de ônibus contratados exclusivamente para o transporte escolar sendo utilizados para o transporte coletivo de passageiros.

A situação, além de levantar questionamentos sobre a legalidade do uso dos veículos – que são custeados com recursos da educação – também gerou indignação pela superlotação registrada nos veículos. Crianças e adultos foram transportados juntos, em condições totalmente inadequadas e inseguras, como mostra o vídeo enviado por moradores da região. A gravação, feita no percurso que inclui as localidades do Couto, Sapucaeira, Acuípe e Japu, mostra um veículo circulando com excesso de passageiros e o motorista trajando uniforme semelhante ao da empresa DZET, atual responsável pelo transporte escolar no município.

A possível irregularidade ocorre poucos dias após a decisão da Prefeitura Municipal de Ilhéus de não renovar o contrato com a empresa São Miguel – que operava o transporte coletivo regular – e firmar parceria emergencial com a empresa DZET para atender a população das zonas rurais até o dia 30 de abril, conforme comunicado da Prefeitura.

Apesar da tentativa da gestão municipal de oferecer uma solução provisória, a medida adotada coloca em risco a segurança de estudantes e da população em geral, além de, possivelmente, ferir a legislação que rege o uso de verbas destinadas à educação. Há ainda relatos de que diversos estudantes ficaram sem acesso ao transporte escolar, sendo impedidos de embarcar devido à superlotação dos ônibus.

“Não podemos admitir que ônibus contratados com recursos da educação, para atender exclusivamente os nossos estudantes, estejam sendo desviados de sua finalidade para atender à demanda de transporte coletivo. Isso é um desrespeito com a educação pública, com as crianças e suas famílias. É preciso apurar essa situação com rigor e responsabilizar os envolvidos. Educação é prioridade, não moeda de troca para cobrir falhas da gestão”, declarou Enilda Mendonça.

A vereadora afirma que levará o caso ao conhecimento das autoridades e cobrará respostas da Secretaria Municipal de Educação e da SUTRAM.

Vereadores do União Brasil são cassados por fraude à cota de gênero

Os vereadores de Santo Estêvão, Rogério Teixeira, José Raimundo Bastos e Narciso Gomes, todos do União Brasil, tiveram os mandatos cassados por fraude à cota de gênero nas eleições de 2024.

A sentença da Justiça Eleitoral da 143ª Zona Eleitoral da cidade localizada no Portal do Sertão reconheceu que o partido lançou candidaturas femininas fictícias apenas para cumprir a exigência legal de 30% de mulheres, sem campanha real, votos expressivos ou prestação de contas compatível.

As candidatas Romilza Albino, Risomar Soares e Jucileide Costa foram declaradas inelegíveis por 8 anos. A decisão também anulou todos os votos do partido, determinou retotalização e redistribuição das vagas na Câmara e apontou interferência política do prefeito Tiago Gomes Dias, que nomeou testemunhas para cargos comissionados após a audiência judicial.

“As candidatas não concorreram de forma autônoma. Foram usadas como militantes da chapa majoritária”, destacou a juíza Carísia Sancho Teixeira.

O União Brasil ainda pode recorrer.

Estudantes da UESC se revoltam contra o transporte público e lançam abaixo-assinado para pressionar prefeitura e UESC

O transporte público em Ilhéus virou sinônimo de humilhação, atraso e descaso. Estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e de escolas públicas, junto à União Municipal dos Estudantes de Ilhéus (UMES-IOS) e à União Estadual dos e das Estaduais da Bahia (UEES-BA), decidiram que não vão mais aceitar calados. Com um grito coletivo, eles lançaram uma campanha pública com um abaixo-assinado que exige soluções reais e urgentes para o caos do transporte coletivo da cidade.

A mobilização denuncia que as péssimas condições dos ônibus não apenas afetam o direito de ir e vir, mas comprometem a qualidade da EDUCAÇÃO, A SAÚDE MENTAL E A DIGNIDADE do povo ilheense.

“A gente não está implorando, não estamos pedindo favor, estamos exigindo o que é nosso por direito. A Constituição garante educação, lazer, o direito de ir e vir. Mas em Ilhéus, esses direitos são arrancados da população todos os dias por causa de um transporte público vergonhoso, humilhante, que desrespeita a nossa dignidade. Isso é um crime contra o povo, e a gente não vai mais aceitar calado”, declarou Allvaro Garrido, vice-presidente da UEES-BA e estudante da UESC.

Em menos de 24 horas, o movimento bateu a marca de 500 assinaturas*, e agora segue em marcha para ultrapassar 1.000 assinaturas até este fim de semana. A insatisfação tomou conta das ruas, das universidades e das redes sociais. É um movimento legítimo, popular e urgente.

Allan Dellon, presidente da UMES-Ilhéus, reforça o compromisso da entidade com a luta: “fui eleito há menos de um ano pelos estudantes de Ilhéus, e fiz um juramento: lutar por cada um deles. Não importa quem esteja no poder, enquanto eu estiver à frente da UMES, ninguém vai calar a voz dos estudantes dessa cidade. Eu sei o que é se sentir abandonado, sei o que é olhar pros lados e não ver ninguém lutando por você. Foi isso que me trouxe até aqui. Decidi ser aquilo que um dia eu precisei: alguém que enfrenta, que grita, que não se dobra. A UMES vai ser um lar de resistência, um abrigo de coragem, e um campo de batalha pelos direitos dos estudantes. Quem tentar nos ignorar vai ouvir nosso grito mais alto do que nunca.”

A campanha “Transporte Público Não É Esmola” nasceu exatamente dessa necessidade de romper com o silêncio e a conivência. O transporte coletivo é uma necessidade básica, não é benefício, nem esmola.

Daniel Afonso, diretor de Relações Institucionais da UMES-Ilhéus, resume com clareza: “essa luta não é só dos estudantes tem que ser de todo mundo. Quem trabalha pega ônibus, CLT pega ônibus, Autônomo pega ônibus, Professor, idoso, desempregado, até político se hoje não pega, já pegou. O transporte público é uma necessidade básica, não é favor, não é esmola. A gente precisa unificar essa pauta e parar de olhar pra ela com filtro político. Foi por isso que nasceu a campanha: Transporte Público Não É Esmola. É direito, e a gente vai cobrar como tal.”*

AS REIVINDICAÇÕES SÃO CLARAS E IRREVOGÁVEIS:

– Abrir licitação para novas empresas;
– Ponto de recarga para as carteiras dentro das universidades;
– Passe livre estudantil;
– Aumento da frota para todos os bairros e distritos;
– Ampliação dos horários de circulação;
– Estender os horários de encerramento das frotas;
– Mais ônibus nos fins de semana;
– Meia-passagem para trabalhadores aos fins de semana e feriados;
– Ônibus elétrico para minimizar impactos no meio ambiente e reduzir custos com abastecimento;
– Aceitar pagamento por Pix e Cartão ao recarregar os passes;
– Mais pontos de recarga dos cartões espalhados pela cidade;
– ⁠Volta dos cobradores visando mais agilidade e segurança;
– Abertura de uma CPI do transporte público.

Esse movimento não é apenas de estudantes. É de todos. É do trabalhador que espera horas no ponto, da mãe que precisa levar o filho ao médico, do idoso que não aguenta mais ser desrespeitado, do jovem que sonha com uma cidade mais justa. Mas não adianta só reclamar. Não adianta só postar indignação.

Abaixo-assinado disponível nas redes da UMES-Ilhéus e UEES-BA.

100 dias de governo Valderico: isolamento político e os limites da autonomia municipal

O governo Valderico Júnior chegou aos 100 dias na Prefeitura de Ilhéus tentando consolidar uma nova fase administrativa. Nesse curto período, o que se viu foi uma gestão buscando afirmar sua marca em meio a grandes desafios estruturais, financeiros e, sobretudo, políticos. A cidade parece viver, hoje, uma espécie de redemoinho institucional, onde o esforço local tenta se sobrepor à ausência de apoio das esferas estadual e federal — um cenário bastante complexo administrativamente e politicamente falando, que já dá sinais da necessidade de grandes esforços por parte do gestor e sua equipe, caso contrário poderá comprometer a capacidade de entrega a médio e longo prazo.

A oposição do atual governo municipal aos grupos que comandam o Estado e o país tem gerado uma espécie de isolamento político com impactos concretos. Enquanto outras cidades baianas conseguem avançar com projetos estruturantes por meio de convênios e repasses, Ilhéus assiste à estagnação de obras estaduais e à dificuldade de conseguir programas federais importantes. É uma desconexão que transcende o debate partidário e se não solucionado afetará diretamente o cotidiano da população.

A falta de interlocução com Salvador e Brasília não é apenas um problema apenas diplomático — é um entrave prático, que limita a ação do poder público local em áreas essenciais. Em tempos de orçamento apertado, a autonomia municipal tem limites claros. Os recursos próprios não são suficientes para enfrentar os gargalos históricos de Ilhéus, muito menos para garantir investimentos robustos em saúde, infraestrutura ou mobilidade. A cidade precisa estar no radar dos grandes centros de decisão e isso exige articulação, presença e habilidade política e não poderia deixar de lembrar os esforços realizados pela prefeito atual na busca incansável dessa solução.

Além disso, parte dos recursos disponíveis ainda enfrentou obstáculos judiciais: bloqueios determinados por decisões anteriores travaram milhões de reais, comprometendo o planejamento inicial da gestão, não podemos ser levianos até porque entendemos muito bem como funciona o jogo político. “Para meus amigos TUDO, para meus inimigos NADA”. Assim, ocorre em todas as esferas de governos.

O tom adotado pela atual gestão tem sido o da reconstrução, com a narrativa de que Ilhéus está sendo retirada do abandono. A mensagem tem força simbólica, principalmente junto a parte da população que se sentia desassistida. No entanto, essa leitura precisa ser equilibrada com a realidade: Ilhéus vive um momento delicado, que exige mais do que discursos de resgate. A gestão atual tem que executar o tripé ação -reflexal-acao. O que está em jogo agora é a capacidade da cidade de se reintegrar ao mapa político da Bahia e do Brasil.

O caminho, daqui em diante, não será simples. O governo local terá que se desdobrar para construir pontes com aqueles que hoje representam os centros de poder, mesmo que isso signifique dialogar com campos políticos distintos. Ilhéus precisa de recursos, de projetos estratégicos, de integração com programas estaduais e federais — e isso não virá apenas com esforço interno. A governabilidade real, nos tempos atuais, depende da capacidade de articular, ouvir e negociar.

Cem dias são apenas o começo. Mas já deixam clara uma lição: a reconstrução de Ilhéus não será feita apenas com trabalho interno. A cidade precisa romper o isolamento, reencontrar seu lugar no debate estadual e nacional e, acima de tudo, buscar o que é de direito — sem ruídos, sem barreiras partidárias, com maturidade institucional.

Artigo do professor e presidente do Curso Gabaritando, Emenson Silva. 

Vereadores perdem a paciência com Júnior: “um menino riquinho achando que a cidade é brinquedo”

A crise entre o prefeito Júnior e a Câmara de Vereadores já não é mais bastidor — virou pauta constante nos corredores do poder. Cresce o número de parlamentares que enxergam o prefeito como completamente incapaz de governar. Para muitos, Júnior não entende o peso do cargo que ocupa e trata a gestão pública como se estivesse brincando em um parque temático.

“Ele age como se estivesse na Disney. Um menino mimado, herdeiro, que acha que pode transformar a cidade num palco de TikTok e likes, enquanto o povo sofre com problemas reais”, dispara um vereador, sob condição de anonimato.

O clima de revolta se intensifica ainda mais com o acordo de “porteira fechada” firmado com o ex-prefeito Jabes Ribeiro. Hoje, quem comanda as pastas não é Júnior, mas Jabes — e, quando não é ele, é seu irmão Josbs. Secretarias inteiras são loteadas sem qualquer critério técnico ou político que respeite a base aliada. Vereadores que têm trânsito com deputados estaduais e federais, que poderiam estar articulando recursos e emendas para o município, estão sendo ignorados.

“Não dá pra entender esse governo. É um enredo confuso, sem rumo. Júnior está mais perdido do que cego em tiroteio. A cidade virou refém de um menino despreparado e de um coronel que ainda pensa que manda em tudo”, afirma outro parlamentar.

O sentimento dentro da Câmara é claro: enquanto o prefeito continuar tratando o governo como um reality show e ignorar a articulação política com quem realmente pode somar, quem perde é o povo. E a paciência dos vereadores já está por um fio.

Texto de Blog Rapazoi.

Prefeitura de Ilhéus insiste na cobrança irregular de contribuição previdenciária sobre salário-maternidade

A Prefeitura de Ilhéus está descumprindo a legislação federal ao continuar cobrando contribuição previdenciária patronal sobre o salário-maternidade das servidoras municipais.

A prática, expressamente proibida por lei, já foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas o município segue ignorando a determinação. A lei é clara: salário-maternidade não pode sofrer desconto previdenciário patronal. O artigo é o 28, §2º da Lei 8.212/91. No entendimento também foi reforçado pelo STF, que considerou a cobrança ilegal.

Apesar dos alertas e ofícios enviados pelo sindicato, o setor jurídico da Prefeitura de Ilhéus se mantém irredutível, alegando que “salário-maternidade é salário de contribuição” e, portanto, estaria sujeito ao desconto. A justificativa, no entanto, contraria a legislação e decisões judiciais consolidadas.

Diante da negativa da Prefeitura em corrigir a irregularidade, o departamento jurídico da APPI informou que tomará as medidas judiciais necessárias para assegurar a restituição dos valores descontados indevidamente.

Além disso, o sindicato convoca todas as servidoras que tiveram o salário-maternidade descontado a comparecerem à sede da entidade com os documentos comprobatórios (holerites e comprovantes de pagamento) para que as devidas providências sejam tomadas.

Listas de convocados do processo seletivo da secretaria de promoção social e combate à pobreza aparecem com nomes triplicados

Mais uma vez a gestão da Renovação mostra o despreparo dos ‘indicados” para compor o quadro pessoal, de alto a baixo escalão.

Diário Oficial de Seleção para contratação temporária da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza n.° 002/2025, com chamamento para entrevistas (assim como ocorrera no processo seletivo da secretaria de educação), mostra nomes duplicados e triplicados, uma verdadeira balbúrdia, com característica da falta de transparência do setor público. Princípio/Exigência primaz para controle dos atos administrativos.

Sem transparência não há como certificar a legalidade, e, consequentemente, a moralidade nas respectivas contratações, gerando dúvidas e incertezas quanto a lisura do famigerado processo seletivo.

Confira a lista completa aqui.

Justiça manda bloquear meio milhão da Prefeitura de Ilhéus para obras de conservação do General Osório

A AÇÃO Civil Pública (ACP) n. 0008339-32.2011.8.05.0103 foi protocolada em dezembro de 2011 pela Promotora de Justiça Karine Cherubini, ainda na gestão do Prefeito Newton Lima, em face das graves omissões daquele governo em relação ao patrimônio público e arquitetônico de Ilhéus, com fundamentos consistentes, pede medidas emergenciais e também a RESTAURAÇÃO INTEGRAL DO IMÓVEL com todas as devidas aprovações pelo Conselho de Cultura, visando impedir o Município de destruir, mutilar, demolir ou danificar o imóvel, tamanho o descaso perpetrado, tudo comprovado por um longo Inquérito Civil realizado sobre aquela gestão municipal.

Em fevereiro de 2012 já na gestão do prefeito Jabes Ribeiro , a Juíza Carine Nassiri, profere longa Decisão Liminar garantindo e determinado as obras emergenciais para preservação daquele patrimônio consagrado da cidade de Ilhéus que é o General Osório, sendo o município intimado em abril daquele ano.

Desde setembro de 2012 o Ministério Púbico vem insistentemente informando o descumprimento da Liminar, e ratificando a importância de aumentar a multa cominatória, novamente comunica tal fato em outubro de 2013. Em abril de 2014 a Juíza Adriana Quinteiro revigora a liminar e a multa.

Em 2019 ainda não havia sinais de qualquer cumprimento da decisão, o prédio se deteriorando a cada dia e o Município impetra um Agravo de Instrumento. Fatos ocorridos no Governo de Mário Alexandre, que por 2 mandatos não cumpriu a DECISÃO JUDICIAL em nenhum dos seus termos.

De 2019 até 2022 o processo segue sem movimentação e sem cumprimento da Liminar, até que o Coletivo Preserva Ilhéus, através de ONGs participantes e da advocacia probono, ingressa como Amicus Curiae (amigo da corte) e começa a acompanhar semanalmente a causa judicial , até sair a decisão emblemática para a cidade de Ilhéus , proferida pela Dra. Monique Ribeiro de Carvalho Gomes, que em suma determinou:

O bloqueio de valores das contas bancárias do Município de Ilhéus, via sistema SISBAJUD, até o limite de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), para garantia do cumprimento da decisão judicial exarada nos autos, especialmente quanto à execução das obras de segurança no prédio da Biblioteca Municipal Adonias Filho;

Decerto que o Governo Valderico Reis recebe este processo como herança de uma péssima gestão cultural e jurídica das coisas públicas da cidade desde 2011 e que agora se tiver cautela e zelo poderá fazer uma grande revolução cultural com a decisão do juízo, essencial para que o prédio NÃO VENHA A DESMORONAR como foi com a União Protetora dos Artistas em 2024.

O Coletivo Preserva Ilhéus existe desde 2020 e é formado por voluntários e organizações da sociedade civil de forma voluntária e que luta pela conservação ambiental, defesa do patrimônio cultural e arquitetônico da cidade.

É preciso salientar o desempenho árduo do Ministério Público da Bahia por 13 anos, nesta ação, como autor da causa em nome do povo baiano.

Moradores de Mamoan apelam à Valderico Jr por professor e merenda escolar

“A comunidade de Mamoan vem pedir o mínimo de atenção e gritar pelo direito dos nosso filhos, a EDUCAÇÃO. Estamos no mês de abril e praticamente não tivemos aula, a escola não tem funcionários de serviços gerais, não tem merendeira, não tem merenda, não tem geladeira ou água.

Estamos abandonados e sem nenhum retorno ou solução. A escola possui uma professora que está passando por cirugia, não tem previsão de retorno, não tem professor substituto e alunos estão sem aula e sem saber quando irão retornar. E como ficam os alunos? cadê esse “direito”.?

Nossos filhos merecem uma educação de qualidade, queremos atenção e respeito. E ainda não temos uma gestão escolar parceira, pois o espaço onde se deu início as aulas foi por conta de que os pais e a comunidade falou com o pastor Alex e, mais uma vez, ele está ajudando cedendo o espaço para que desse início às aulas, mas o ano nem bem começou e está faltando professor, merenda, merendeira, zelador, porteiro e já tem até funcionário tirando férias. 

Pedimos intervenção imediata do prefeito Valderico Jr e da secretária de educação Eva, devido à interrupção das aulas quase todos os dias, afetando a aprendizagem dos nossos filhos, com ausência de ensino e do professor.”

Após denúncia do vereador Tandick Resende e no Fábio Roberto Notícias, “ambientalista” Vinícius Alcântara manda limpar foco de dengue

Na quinta-feira passada (3), o vereador e defensor público Tandick Resende (União Brasil 44) denunciou publicamente seu colega de Câmara, o vereador Vinícius Alcântara (União Brasil), conhecido por se autointitular defensor do meio ambiente e das “causas perdidas”. Segundo Tandick, Vinícius estaria mantendo um foco de dengue em sua própria residência, com direito a piscina abandonada e água parada ao lado da Defensoria Pública.

A denúncia ganhou repercussão após ser publicada no site Fábio Roberto Notícias, e o resultado veio rápido: já na sexta-feira (4), Vinícius Alcântara mandou alguém limpar o local.

Ou seja, quando há jornalismo sério, alinhado com uma atuação parlamentar firme e comprometida com a saúde da população, os resultados aparecem! A denúncia incomodou, mas funcionou.

Como bem diz o deputado Celso Russomanno: “Estando bom para ambas as partes, está bom para a população.”

Não é showzinho midiático, é resultado!

Presidente da Comissão em Defesa do Porto de Ilhéus, o ex-vereador Augustão se reuniu com o prefeito Valderico Júnior para cobrar do governo municipal a elaboração do projeto de engorda das praias da zona norte, evitando assim as constantes invasões das águas, que tem destruído casas, comércios e até ruas inteiras nos bairros São Miguel, São Domingos e adjacências.

Augustão informou que a iniciativa de cobrar o projeto à Prefeitura foi tomada após se reunir com moradores do local e representantes da empresa que está realizando as obras de dragagem de manutenção do porto,, que constataram a viabilidade da engorda das praias. A engorda será feita justamente com a areia que será retirada com as obras de dragagem de aprofundamento do porto, prevista para o mês de agosto. Para isso é preciso que haja um estudo e um projeto técnico, nesse caso, de responsabilidade da Prefeitura.

A engorda das praias, segundo explicou Augustão, é o alargamento da faixa de areia com as obras de aterramento e colocação desse material que será dragado de outro local. E como já está prevista no PAC a obra de dragagem de aprofundamento no Porto de Ilhéus, essa areia poderá ser colocada, após a confirmação dos estudos, na engorda das praias do norte, evitando assim a invasão das águas.

Com a engorda das praias, será possível não somente evitar a erosão e a destruição das casas, como também ampliar o espaço de lazer dos ilheenses e turistas, criando novas áreas para banho e prática de esportes.

Augustão pontuou ainda que em visita ao Ministério do Meio Ambiente, em Brasília, protocolou um documento solicitando providências para o problema do avanço das águas na zona norte de Ilhéus. Na oportunidade, o presidente da Comissão em Defesa dos Portos foi informado, oficialmente, que essa é uma obra de responsabilidade dos governos Estadual e Municipal, daí a importância desse encontro com o prefeito Valderico Júnior para cobrar soluções para o problema.

Servidores de Ilhéus revoltados com a gerente do RH

Servidores municipais denunciam erros no informe de rendimentos emitido pela prefeitura de Ilhéus. Algo que pode gerar grande prejuízo na declaração do IRPF.

Segundo servidores que procuraram o sindicato da categoria, está suspenso temporariamente a emissão dos informes devido a erros que fez muitos servidores que tiveram acesso e declararam o imposto de forma errada. Fato que pode causar danos imensuráveis aos trabalhadores.

Um sinal claro de incompetência da chefe do setor, além de não ter grande espertise no setor publico, a mesma goza de grande desprestígio por parte de trabalhadores.

Recentemente ela foi alvo de denúncias de assédio protocoladas pelo sindicato na defesa dos trabalhadores.

Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.