Nesta sexta-feira (14) o Site Fábio Roberto Notícias divulgou uma notícia sobre a negligência de atendimento de uma paciente de 09 anos de idade, no Hospital Materno-Infantil de Ilhéus.
Por se tratar de uma paciente classificada no protocolo de classificação de risco como Verde ou seja, de baixo risco, foi orientada que o atendimento para pacientes de baixo risco é realizado na UPA da Avenida Esperança. Visto que o Hospital Materno Infantil Joaquim Sampaio em Ilhéus é somente para pacientes graves classificados de amarelo a vermelho, ou seja, de alto risco.
Importante destacar que a primeira porta na saúde é a unidade básica de saúde do município e que a unidade de urgência e emergência pediátrica é a UPA da Avenida Esperança.
O Hospital Materno Infantil é uma unidade terciária de alta complexidade e que o atendimento se dá pela regulação estadual e via regulação regional no SAMU.
A família da pequena Maria Gisele Neves Santos, de apenas 09 anos de idade, residente no bairro Nelson Costa, procurou à reportagem do Fábio Roberto Notícias para acusar a omissão de atendimento de um médico, no Hospital Materno-Infantil Drº Joaquim Sampaio, bairro da Conquista.
Maria Gisele, de acordo com a família, chegou na Unidade Hospitalar por volta das 15h30 desta sexta-feira (14) com dores no peito, arrotos, soluço e dor nas costas. Após passar pelo setor de triagem, a criança ainda não havia sido atendida para angústia e revolta dos familiares.
Quase duas horas depois, a criança ainda se encontrava deitada nas cadeiras da recepção agonizando em dores, sem qualquer assistência médica, como também dos demais profissionais de saúde de plantão.
Inconformada, a família afirma que a sala de espera do Hospital Materno-Infantil estava com poucos pacientes à espera, o que não justifica sob nenhuma hipótese, o médico negar atendimento para Maria Gisele, totalmente indefesa.
O crime de omissão de socorro está amparado no art.135, do Código Penal Brasileiro. “Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:
Venho aqui, no Site Fábio Roberto Notícias, sempre ao lado da população, fazer uma denúncia contra a prefeitura de Ilhéus, através da secretaria municipal de saúde. Pela quarta vez consecutiva vou ao posto de saúde localizado nas dependências do SESP, na Avenida Canavieiras, tentar vacinar meu filho de 3 meses e não consigo, porque os funcionários alegam não ter vacina. O mais absurdo de tudo isso é quando tem vacina, não tem agulha para criança, quando tem agulha, não tem seringa e luva. Um fato lamentável que está acontecendo na nossa Cidade. Meu filho está descoberto da vacina, podendo afetar o desenvolvimento de sua saúde. Taí a prova porque Ilhéus está em último lugar na Bahia no índice de atenção básica, de acordo com o ranking do Previne Brasil.
Muito tem se especulado sobre o funcionamento do Abrigo Mamoã, local responsável por prestar assistência, no ano de 2020, aos pacientes com sintomas leves da Covid-19 em Ilhéus. Hoje o que é alvo de duras críticas foi referência estadual no acolhimento a pessoas com vulnerabilidade socioeconômica, quando a imunidade coletiva não passava de ‘utopia’.
Há três anos, nós vivenciamos uma crise sanitária. Uma guerra contra um inimigo invisível, um vírus letal que sequer permitiu às famílias se manterem unidas para combatê-lo: a recomendação era ficar em casa. A Prefeitura de Ilhéus desenvolveu diversas frentes de trabalho para isolar pacientes infectados e impedir a transmissão do coronavírus. Com a instalação do Abrigo Mamoã foi possível reduzir os casos ativos, evitando cerca de 15 mil contaminações e pelo menos 600 mortes na cidade.
O projeto tinha como modelo a iniciativa do Governo do Estado e recebeu muitos elogios na época. Tomando como base os valores sem o aluguel, a implantação do abrigo foi mais barata, inclusive, que os valores informados pelo ente estadual. Fala-se em superfaturamento, mas na verdade houve subfaturamento.
A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que todos os funcionários trabalharam no Abrigo Mamoã. Ressalta-se, contudo, que os servidores atuaram também no PA/UTI, no Centro de Convenções, e na Central Covid-19, instalada na Escola Sá Pereira. No período em questão, o município contava com três unidades. Cabem os seguintes questionamentos: a coleta de dados levou em consideração o funcionamento dos estabelecimentos de saúde mencionados? No relatório constam essas informações?
Ilhéus tornou-se referência no combate à Covid-19 e algumas pessoas tentam desmerecer isso. A montagem do PA foi 10 vezes mais barata do que valores registrados em um município vizinho, por exemplo. Ilhéus concentrou o maior número de leitos de UTI do interior do estado e foi uma das cidades que menos gastou em relação à verba recebida, visto que recebeu muito menos recursos, apesar de atender pacientes de quase toda a Bahia e de outros estados brasileiros.
A gestão municipal envidou todos os esforços, a fim de assegurar uma estrutura necessária, com serviços de saúde e equipe multidisciplinar 24 horas para atender aos casos da doença. Esse reconhecimento não pode ser esquecido. A disputa partidária não deve estar acima da verdade dos fatos.
Texto e foto: assessoria de comunicação da prefeitura de Ilhéus.
Por volta das 13h30 deste sábado (08) uma senhora identificada por Luiza Carla Cerqueira Santos passou mal ao volante e colidiu o veículo em que dirigia, entre a Avenida Antônio Carlos Magalhães e a rotatória da Avenida Litorânea Norte, bairro do Malhado.
O carro, modelo Peugeot/Passion, cor cinza , placa policial LPY-6311, com licença de Ilhéus, ficou com a frente e a parte lateral destruídas.
O SAMU foi acionado e procedeu à reanimação da vítima ainda no local do acidente, mas não resistiu e veio a falecer.
Profissionais de saúde que atuaram na linha de frente durante a pandemia de COVID-19, em Ilhéus, começaram a receber a rescisão contratual de responsabilidade do Hospital Vida, situado em frente ao Terminal Urbano do Município.
Os trabalhadores aguardam também a regularização do depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), onde muitos deles relataram à reportagem do Site Fábio Roberto Notícias, que estão com várias parcelas em aberto, contudo, era informado o depósito no contracheque, mas no sistema da Caixa Econômica Federal constava em aberto, para surpresa dos profissionais de saúde.
A direção do Hospital confirmou as pendências trabalhistas à reportagem do Site, sob a justificativa de que a prefeitura de Ilhéus, através da secretaria de saúde, deixou de efetuar o repasse de 05 parcelas do convênio ora pactuado, inviabilizando o pagamento de salários e de outras obrigações com os ex-colaboradores.
A Prefeitura de Ilhéus anunciou a ampliação da vacinação contra a Covid-19 com a bivalente da Pfizer, agora para pessoas acima de 18 anos que tenham recebido ao menos duas doses da anterior. Apesar disso, os números divulgados pela Secretaria de Saúde, sob a gestão do cardiologista André Cezário, revelam uma baixa cobertura vacinal no município.
Até o momento, apenas 15.963 doses foram aplicadas, atingindo 11,83% da população elegível. No entanto, a expectativa era de imunizar cerca de 135 mil pessoas nessa faixa etária. Oferecida nos postos de Saúde, a vacina oferece proteção contra a variante ômicron e suas subvariantes.
Em junho, foram ministradas 2.826 doses, abrangendo não apenas a vacinação primária, mas também doses de reforço e pediátricas.
Funcionários de variados setores do Hospital São José, na querida Ilhéus, passaram o aniversário da Cidade sem um conto no bolso. Tudo porque, o departamento financeiro da Instituição pertencente à Santa Casa de Misericórdia, segue descumprimento às obrigações trabalhistas, com sucessivos atrasos de salário.
Conforme relatos de funcionários à reportagem do FRN, dos três meses em aberto, a provedoria pagou apenas o mês de abril, restando maio e junho. “Quem se ousa cobrar o pagamento, teme sofrer perseguição, advertência ou até mesmo demissão. Nós, aqui, trabalhamos e cumprimos com os nossos deveres e obrigações, mas o problema de atraso de salário passa de gestão a gestão e nenhuma providência e feita. Cadê o Ministério Público do trabalho e Justiça do Trabalho? Nos socorra, por favor!” Descreve uma enfermeira angustiada.
O São José, além de receber o maior volume de dinheiro dos planos de saúde, principalmente Unimed, seu cliente Master, tem convênios com a prefeitura de Ilhéus, governo do estado e o SUS.
De maneira independente e coletiva, os trabalhadores seguem pacientemente, aguardando posicionamento do Hospital, a fim de evitar a descontinuidade no atendimento.
Nesta quinta-feira (29), enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem do Hospital Regional Costa do Cacau realizaram protesto na entrada principal do Hospital, para marcar o primeiro dia de greve por tempo indeterminado em defesa do piso salarial, aprovado por meio da Lei 14.434/2022. Com apoio de uma ambulância do SAMU 192 os profissionais em saúde fizeram um apitaço e carregando bolas brancas, pediram a implantação do Piso Salarial.
A atividade, que faz parte de uma mobilização nacional, tem o objetivo de protestar contra a tentativa de “desconfiguração” da Lei do Piso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pressionar o governo federal em agilizar os repasses das verbas para o pagamento do piso.
“Depois da pandemia da Covid-19, quando inúmeros colegas foram mortos no combate ao vírus, toda a sociedade reconhece na enfermagem como verdadeiros heróis e heroínas. Enquanto isso, apesar da aprovação da lei do piso da enfermagem, juízes do Supremo Tribunal Federal, os patrões do setor privado, prefeitos e governadores tentam impedir a tão sonhada valorização através do salário digno aos trabalhadores. Não nos curvaremos. Seguiremos firmes na luta até que a lei seja efetiva”, defendeu uma enfermeira no movimento.
O Hospital São José vem esclarecer que o Banco de Sangue de Ilhéus está fechado durante o recesso para captação, mas o estoque está acessível 24 horas para qualquer paciente que precise com urgência.
O Hospital está aberto para o site Fábio Roberto Notícia, para tirar qualquer dúvida sobre o assunto.
Quem foi até o Banco de Sangue de Ilhéus nesta sexta-feira (23) para fazer o ato de amor pelo próximo, bateu, literalmente, com o rosto no portão.
Tudo porque, simplesmente, a direção do órgão de saúde decidiu suspender as atividades, sob alegação do ponto facultativo municipal.
Entretanto, a medida tomada, de forma isolada, pela gestão da Casa de Misericórdia de Ilhéus, vai totalmente contra o que determina o Decreto nº 54, de 20 de junho de 2023.
De acordo com o art. 1º, “fica decretado ponto facultativo no dia 23 (sexta-feira) do corrente mês, nas repartições públicas municipais, ressalvados os serviços e as atividades considerados de natureza essencial, bem como as áreas da saúde, limpeza urbana, iluminação pública e da Segurança Pública.
Vários doadores entraram em contato com a redação do Site Fábio Roberto Notícias criticando a postura da gestão da Santa Casa de Misericórdia e do próprio Banco de Sangue, pelo fato de que muitos pacientes precisam de sangue e plaquetas, mas, a direção decidiu fechar as portas, dando folga aos funcionários para os festejos de São João, retornando às atividades só na segunda-feira (26).
Sem receber salário há três meses (abril, maio e junho), funcionários do Hospital São José pedem socorro diante do descaso vivido. A falta de pagamento atinge diversos setores do hospital, e já é vista como destaque na atual gestão recém empossada.
“Funcionários e familiares passam fome. Nos ajudem a divulgar esse descaso, estamos sem receber nossos salários há 90 dias. Não adianta aparecer na foto com o político A ou B, encher o hospital de equipamentos e não honrar o compromisso com os trabalhadores. Isso é um desrespeito e afronta diretamente a legislação trabalhista. Cadê o Ministério Público do Trabalho e o Sindicato? Aqui, o trabalhador é quem sofre!” Relata um enfermeiro, que pediu sigilo, temendo ser perseguido ou até demitido.
Os funcionários estão bastante revoltados e indignados, recebendo cobranças de energia, água e aluguel sem poder pagar. Sem falar que estão sobrevivendo com ajuda de familiares e pessoas próximas. “Todo dia eles falam que vão depositar, porém ficam fazendo a gente de abestalhados e nada de dinheiro”, reclamou outro trabalhador.
O desrespeito da gestão do Hospital São José é recorrente, sempre usam a tática de responsabilizar o poder público e os planos pelo atraso nos vencimentos.
O Site deixa o espaço aberto, caso a direção queira se manifestar.
