A cesta básica com 12 produtos (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) passou a custar R$ R$ 428,34 em agosto, na cidade de Ilhéus.

Dentre os itens que aumentaram de preço estão o pão (4,18%), manteiga (3,58%), leite (2,46%), feijão (1,14%) e óleo (0,24%). Em contrapartida, ficaram mais baratos a carne (-6,16%), farinha (-3,12%) e arroz (-2,70%). 

O levantamento é feito pelo Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz.

Funcionários do trade turístico que moram distante do local de trabalho começam a ser demitidos por falta de transporte público para levá-los de volta para casa, especialmente no turno da noite. Desempregados não conseguem se deslocar para a região central da cidade durante o dia em busca de novas oportunidades de emprego. Estudantes da rede estadual que já deveriam ter retornado às aulas presenciais estão sem frequentar as escolas por que o término das atividades não coincide com a escala de horários estabelecida pelas empresas. Moradores da zona rural chegam a pagar aos finais de semana 200 reais de frete em carros particulares para escoar a sua produção agrícola para a cidade.

“A gente perdeu até o direito de ficar doente em determinados horários”, lamenta o cacique Bonisson Amaral Souza, líder tupinambá da aldeia Abaeté. O deficiente sistema de transporte público mexe com a economia da cidade e prejudica os usuários, especialmente os que moram mais distantes, que não têm muitas alternativas de transporte público. As queixas foram feitas hoje (16) durante mais uma Audiência Pública realizada pela Comissão de Transporte e Trânsito da Câmara de Vereadores de Ilhéus, que contou com diversas representações populares.

Solução

Elas foram ao Palácio Teodolindo Ferreira, sede do Legislativo, em busca de uma solução para a crise e dispostas a ouvir o que tinha a dizer o novo diretor da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Sutrans), Valci Serpa. No entanto, o representante da Prefeitura não compareceu à audiência e nem justificou a ausência. “Se não houver uma solução urgente devemos romper o contrato com estas empresas e procurar novas parcerias que respeitem a legislação”, protestou o vereador Cláudio Magalhães (PCdoB).

Uma das decisões tomadas na Audiência é a realização de um manifesto público pelas ruas de Ilhéus, no próximo dia 28, com a participação de mototaxistas, taxistas, trabalhadores, donos de vans e motoristas de aplicativos, exigindo do governo municipal uma solução para o problema. O local de concentração e o horário serão divulgados posteriormente. Há mais de 20 anos detentoras da concessão pública, as duas empresas que operam na cidade já vinham sofrendo críticas dos usuários. Com a pandemia e a necessidade de redução da frota nas ruas, o serviço piorou e nem a decisão da Prefeitura pelo retorno de 100 por cento da frota foi obedecida.

Durante o dia de ontem (15), alguns blogs, veicularam noticias mentirosas, caluniosas e que tentaram macular a imagem do Vereador e atual Secretário da Juventude, Esporte e Lazer, Kaique Souza (Podemos), quando falaram de um possível desentendimento entre ele e seu suplente Sérgio do Amparo, com relação ao gabinete e as pessoas que alí trabalham, uma mentira deslavada, e  o que é respaldado por Lei ( veja no final da matéria). Kaique Souza, afirmou que sentiu-se surpreso, agredido moralmente e com a sua honra maculada, em função da alusiva veiculação, em dois blogs, por estarem disvirtuando o assunto, agredindo-o, causando-lhe até danos morais, em função de não poder trabalhar e ter que em todo instante , esclarecer àqueles que o conhecem por sua idoneidade, coerência, honestidade e transparência, e estarem indignados  pedindo-lhe providências.

Alguns analistas políticos vêm esses ataques como reação de Partidos, que usaram os diletos Vereadores para mostrar o seu descontentamento , em função de que em apenas dois anos, o Partido Podemos, ter tomado um tamanho gigante , com a eleição de dois Vereadores e por pouco,  três, e ter sucumbido os ditos Partidos “vendáveis e “negociáveis” que usavam a sigla para obterem cargos, negociar votação na Câmara, e, hoje se sentem ameaçado do pseudo poder e partiram para o ataque, em função da sua falta de expressão e eminente probabilidade do desaparecimento no cenário politico ilheense, pela baixa representatividade.

Diante do fato, e se sentido também caluniado, pois seu nome foi o principal vetor para atacar Kaique Souza , o nobre, sério e companheiro, Sergio do Amparo emitiu a seguinte nota em leia mais.