O vereador de Ilhéus, Maurício Galvão (PSB), tem chamado atenção para a necessidade de um novo processo licitatório para a contratação de empresas de transporte público que ofereçam um serviço que atenda às necessidades da população. Segundo ele, o atual contrato, assinado há mais de 20 anos, não atende mais à realidade do município, tornando urgente sua atualização para garantir um serviço mais eficiente.

Galvão destacou que o contrato com a empresa São Miguel se encerra em 13 de abril e que essa deveria ser a oportunidade para reavaliar o modelo de transporte vigente. No entanto, a Prefeitura já sinalizou a intenção de renovar o contrato, ao anunciar a chegada de 30 novos ônibus. “Parece uma boa notícia, mas não se enganem. Trinta ônibus representam menos de 30% da frota e não resolverão os problemas do transporte. Além disso, precisamos de um contrato que garanta melhorias contínuas no serviço, e não apenas medidas paliativas”, afirmou.

Para o vereador, a preocupação se torna ainda maior quando se analisa que, “historicamente, sempre que a empresa renova a frota, logo depois há aumento na tarifa, penalizando ainda mais a população”. Ele também ressaltou que os contratos vigentes foram assinados em uma realidade urbana e econômica completamente diferente. “Ilhéus mudou, cresceu, e o transporte público precisa acompanhar essa evolução. O processo licitatório permitiria a criação de um contrato adequado à realidade atual, garantindo veículos modernos, cumprimento de horários e um serviço eficiente para a população”, disse.

Maurício reforçou que a renovação do contrato representa a continuidade de um modelo falho, que prejudica os cidadãos que dependem do transporte público. “Estamos repetindo os mesmos erros. 30 ônibus não vão resolver nossos problemas. Defender uma nova licitação é defender o direito da população de ter um transporte público de qualidade”, concluiu.

Na manhã de hoje, 25, o SINSEPI protocolou ofício ao prefeito Valderico Luiz dos Reis Junior, também conhecido por Valderico Junior, requerendo posicionamento oficial sobre as alegações de assédio moral envolvendo a gerente de RH da prefeitura, Elisangela Moura.

Essa medida é necessária para assegurar a integridade e o respeito no ambiente de trabalho, além de promover a transparência nas ações administrativas.

É fundamental que a gestão pública atenda a essas demandas com urgência e compromisso, garantindo um ambiente laboral saudável e livre de quaisquer prática de abuso.

Aguardamos uma resposta adequada e que trate o assunto com a gravidade que ele exige.

Texto: assessoria de comunicação SINSEPI.

Após cinco meses da transição de governo, a gestão de Valderico Júnior ainda não conseguiu demonstrar um rumo claro ou apresentar resultados significativos. A administração tem sido marcada por uma aparente falta de direção, com poucas ações concretas e uma comunicação pública que não transmite clareza sobre os objetivos e prioridades do governo.

A população local expressa crescente preocupação com a falta de avanços em áreas cruciais como saúde, educação e infraestrutura. A ausência de projetos e iniciativas relevantes gera um sentimento de frustração e incerteza quanto ao futuro da cidade.

Observadores políticos e analistas da região questionam a capacidade do governo de Valderico Júnior de lidar com os desafios complexos que a cidade enfrenta. A falta de um plano estratégico e a aparente inércia da administração levantam dúvidas sobre a capacidade do governo de cumprir suas promessas de campanha e atender às expectativas da população.

Diante desse cenário, a pressão sobre o governo de Valderico Júnior aumenta, com cobranças por maior transparência, eficiência e resultados concretos. A população aguarda ansiosamente por sinais de que a administração está disposta a superar a inércia e a trabalhar em prol do desenvolvimento da cidade.

A gestão de Valderico Júnior tem sido amplamente criticada como um “governo pífio”, termo que denota a falta de vigor, ineficácia e mediocridade em suas ações. A ausência de um plano de governo claro, a lentidão na tomada de decisões e a falta de resultados tangíveis contribuem para essa percepção negativa. A população sente-se desamparada e frustrada com a inércia do governo, que parece incapaz de lidar com os problemas da cidade.

Vídeo: