Uma filha bastante preocupada procurou à reportagem do Site Fábio Roberto Notícias para denunciar mais um ato de descaso e falta de humanidade do Hospital Regional Costa do Cacau, de responsabilidade do governo do estado.

De acordo com ela, sua mãe passou por procedimento cardíaco recentemente, mas, infelizmente, acabou passando mal e precisou buscar atendimento na emergência da Unidade Hospitalar, entretanto, para grata surpresa ao realizar a triagem da mãe, foi informada que o caso dela não era de urgência, sem a necessidade de atendimento prioritário.

Mesmo idosa e com a saúde vulnerável, a filha afirmou que o Hospital tratou o problema de saúde de sua mãe com irresponsabilidade e negligência.

“Estamos desde às 8h30 da manhã aqui, no Costa do Cacau, implorando por atendimento médico, devido a gravidade no pós operatório de minha mãe. Várias pessoas também estão aguardando horas e horas e são tratados como se fossem bichos. Isso é um sofrimento! O cidadão de bem acaba morrendo aos poucos à espera de atendimento”, reclamou a filha aos prantos.

Vídeo:

Há exatos 08 meses que foi noticiado sérias acusações a respeito de desvios de conduta do Vereador de Ilhéus Edvaldo Gomes (União Brasil) e que várias testemunhas já foram ouvidas pela promotora de justiça, Alicia Passeggi.

As testemunhas confirmaram a existência de um esquema de rachadinha, onde ex-assessores eram coagidos e devolver parte do salário e outros nunca tiveram acesso sequer aos tickets alimentação que ficavam nas mãos do vereador.

Dessa forma, após um tempo longo de investigação a sociedade ilheense se pergunta qual o motivo da demora do Ministério Público tomar uma posição a respeito do caso? Em Itabuna, o MP foi ágil e afastou o vereador de forma cautelar envolvido no mesmo esquema criminoso.

Cerca de 15 vítimas do vereador Edvaldo Gomes foram ouvidas pela Promotora e, até o momento, nenhuma resposta a sociedade de bem. Os ex-assessores estão totalmente desacreditados com a forma pela qual está sendo conduzida as supostas investigações, ao ponto de imaginar que tudo vai terminar em pizza, sob o manto da impunidade em pleno ano de eleição municipal.

Senhor Fábio Roberto Notícias, venho por meio do conceituado Site, expor uma situação abusiva que nós, funcionários do Hospital Costa do Cacau estamos sofrendo. A empresa IBDAH, que administra o hospital está cada dia de mal a pior.  Faltando material para trabalho, ítens de higiene e até medicação, somos cobrados o tempo todo pelos coordenadores, e quando a SESAB faz visita técnica as cobranças aumentam. Os trabalhadores ficaram sabendo que a Empresa vai sair, e nós estamos à mercê deles, é uma falta de respeito também com as férias dos colaboradores, nós não podemos mais programar, pois é uma humilhação nós assinamos as férias e, ao mesmo tempo, assinamos cancelamento das férias, mas os coordenadores tiram suas férias no mês e na data certa, não temos mais previsão de salários onde só paga com atraso, sem passagem não podemos faltar porque vem descontando, temos que pedir dinheiro emprestado a ciganos para cumprir com nosso compromisso, mas a IBDAH não cumpre a obrigações dela. Cadê o sindicato que sumiu? Só quer receber o pouco dinheiro que ganhamos com muito suor. Chega de tanta humilhação isso é desumano, e ainda recebemos pressão psicológica para não falar nada, sob pena de demissão por justa causa. Pedimos socorro ao Site Fábio Roberto Notícias, Ministério Público do Trabalho e Justiça do Trabalho. 

O ajudante de pedreiro André Luiz Teixeira Brandão, 48 anos, morador do Basílio, passou maior constrangimento ao comprar uma massa de bolo na loja Planeta Doce, situada na Rua Marquês de Paranaguá, centro de Ilhéus

Ao repórter do Jornalismo Investigativo do Fábio Roberto Notícias, o homem relatou que ao chegar em sua residência para preparar o bolo para seus filhos, verificou-se que a massa estava tomada de vários insetos escuros não identificados.

Para a surpresa do Senhor André, o produto estava vencido, com data em 30/01/2024, e mesmo assim, estava exposta na prateleira do Estabelecimento para venda.

Outro flagrante grave constatado pelo cidadão, foi a falta da entrega da nota fiscal no ato da compra. Ao passar no caixa, o homem disse que recebeu um pedaço de papel com os dizeres: “documento auxiliar de venda, não é nota fiscal”. Ao indagar a balconista sobre a nota fiscal, o cliente disse que a mulher respondeu que a nota fiscal era o próprio papel que havia recebido.

A Vigilância Sanitária de Ilhéus juntamente com a fiscalização da Secretaria da Fazenda e demais autoridades, precisam agir nos ditames da lei, a fim de evitar constantes crimes contra a saúde pública, além da omissão fiscal, praticada no comércio ilheense.