No último dia 24, a Escola Municipal Vovô Isaac realizou uma formatura dos alunos do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD). Nesta ocasião, 407 alunos assumiram o compromisso de ficarem longe das drogas e da violência, marcando um importante passo na construção de um futuro mais seguro e saudável.
O evento contou com a presença do corpo docente da escola, que apoiou e incentivou os alunos ao longo do programa. As instrutoras Sub Tenente Márcia Regina e Soldado Jaqueline Mesquita, ambas da 70ª CIPM, conduziram a cerimônia, destacando a importância da educação e da conscientização na prevenção ao uso de drogas e à prática de violência.
Um dos momentos mais aguardados foi a participação do mascote Léo, que abrilhantou o evento com sua presença carismática, alegrando os formandos e todos os presentes. A formatura do PROERD reafirma o compromisso da 70ª CIPM e da comunidade escolar em promover a paz e a segurança, oferecendo aos jovens ferramentas essenciais para resistirem às pressões do mundo moderno.
Venho através deste respeitoso meio de comunicação realizar uma denúncia que vem acontecendo na Escola Estadual de Tempo Integral Professor Árleo Barbosa na cidade de Ilhéus/BA. É com grande indignação que no 2° A Matutino a discente de iniciais L.C vem ameaçando os alunos, alegando sofrer bullying pelos próprios colegas. Vale salientar que o caso já foi devidamente apurado pela Instituição Educacional, sendo inverídica a alegação da supramencionada aluna de sofrer bullying no âmbito escolar.
Assim sendo, faz-se necessário que uma investigação mais apurada seja instaurada com o objetivo em adotar providência e medidas cabíveis diante do caso. Ressalto que é uma preocupação de diversas mães, uma vez que a própria genitora vem estimulando o uso de arma de fogo pela própria filha como meio de defesa e colocando em risco os demais alunos.
Fica aqui o meu repúdio pela atitude e estímulo à violência incitada pela própria mãe, tornando a Escola um ambiente hostil e perigoso. Registra-se a indignação de muitas mães que clamam por segurança e providências cabíveis.
Estudantes do curso de Psicologia da Faculdade de Ilhéus se mobilizaram na última semana para denunciar o professor de Neuropsicologia, que conforme relatos seria reincidente em assediar moralmente os alunos. O caso mais recente aconteceu no final do mês de maio, quando uma estudante do 9° semestre do curso foi constrangida pelo docente. Apesar de a vítima ter registrado boletim de ocorrência, a Faculdade de Ilhéus ainda não se manifestou sobre o ocorrido.
As denúncias dizem respeito ao comportamento “ríspido, ameaçador e persuasivo” do professor da instituição, descrito pelos discentes em relatório que será entregue ao colegiado de Psicologia. Eles acrescentam que o assédio moral tem ganhado uma forma ascendente na instituição, uma vez que queixas sobre a conduta de outros profissionais também são recorrentes.
Alguns estudantes relataram ainda situações experienciadas com uma professora, alegando questões de cunho racial, com falas e perseguições sofridas durante as aulas, ao que indicam a docente teria escolhido para onde “mirar seus canhões”, baseando-se apenas na cor da pele.
Os episódios mostram como a instituição vem atuando para intervir em circunstâncias abusivas, além de escancarar uma relação meramente capitalista com os estudantes. Cabe destacar que a maioria teme formalizar as denúncias por medo de exposição e pelo receio de ter a vida acadêmica prejudicada.
A sociedade civil segue atenta a questões dessa natureza, que são de total interesse da população. Seguiremos no aguardo de demais posicionamentos da esfera policial e judicial, a fim de dar encaminhamento à reparação de danos e novas políticas internas que visem à proteção e integridade dos alunos. Até o presente momento nenhum do envolvidos se manifestou.
Na manhã desta quinta-feira (06), professoras e professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) aprovaram o indicativo de greve da categoria, em assembleia realizada pela ADUSC. Com 78 votos favoráveis, 4 contrários e 2 abstenções, a decisão intensifica a luta do movimento por um plano de recomposição das perdas salariais.
O indicativo de greve é mais um passo da mobilização docente, em resposta à dificuldade de negociação com o Governo da Bahia. A categoria cobra uma proposta de reposição das perdas acumuladas nos últimos nove anos, que, segundo o DIEESE, ultrapassa 34%. O movimento tinha expectativa que o plano fosse apresentado no dia 24 de maio, quando o Fórum das Associações Docentes das Universidades Estaduais da Bahia (FAD) se reuniu com representantes das secretarias de Educação (SEC), de Relações Institucionais (SERIN) e de Administração (SAEB). Entretanto, não houve nenhuma proposta e uma nova reunião sobre o tema foi marcada para 14 de junho.
“Indicativo de greve não significa que estamos em greve. Mas, reflete que a categoria está disposta a discutir, em uma próxima assembleia, a deflagração de uma greve, caso a negociação com o governo mais uma vez não avance. Seguiremos mobilizados e em busca do diálogo”, disse o professor Marcelo Lins, presidente da ADUSC.
Além da campanha salarial, a mobilização docente também reivindica o adicional de insalubridade e a liberação das promoções de carreira.
Professores das escolas estaduais da Bahia paralisaram suas atividades nesta segunda-feira. Eles estão mobilizados em campanha salarial e participam de manifestações em Salvador e outras cidades baianas. O objetivo é pressionar a Assembleia Legislativa a modificar projetos de lei enviados pelo Estado.
Segundo a APLB, que representa os professores, o estado ofereceu 5,9% de reajuste para o magistério, enquanto o movimento pede 10%. Mesmo que o governo concedesse a recomposição no percentual reivindicado, o poder de compra dos servidores baianos ainda teria uma defasagem de 23% em 9 anos.
No sul da Bahia, os educadores vão se reunir nesta terça-feira, de manhã, em frente ao Núcleo Territorial da Educação do Litoral Sul, na Praça Adami, no Centro de Itabuna. Conforme a APLB, a paralisação só terminará após a votação dos reajustes salariais na Assembleia Legislativa, marcada para amanhã.
O vereador e advogado Jerbinho tem se destacado não apenas por suas contribuições políticas, mas também por suas iniciativas educacionais. Recentemente, ele começou a ministrar gratuitamente um curso preparatório para concursos públicos, focado em Direito Administrativo, Direito Constitucional e atualidades. Essa iniciativa é realizada através de seu grupo empresarial, Manejo.
Jerbinho já é conhecido em Ilhéus por seu trabalho em prol da comunidade, tendo criado diversos projetos de lei e trazido várias emendas parlamentares que beneficiam a população. Durante as enchentes que assolaram a região, ele esteve à frente da Câmara Solidária, coordenando esforços para cuidar dos afetados. Agora, sua dedicação à educação tem sido amplamente reconhecida e elogiada pelos alunos do curso.
As aulas de Jerbinho têm se destacado pelo alto nível de qualidade e pela maneira descomplicada com que ele transmite o conteúdo. O curso, que abrange temas cruciais de Direito Constitucional e Administrativo, tem atraído muitos estudantes que aspiram a carreiras no serviço público.
A aluna Naftali Alves expressou sua satisfação: “Professor Jerbinho passa o assunto de maneira que não me resta dúvida. Ele transmite o conteúdo de uma forma que dá para perceber o amor dele pelo direito, o que nos motiva a querer estudar mais, acertar mais questões e sentir que a aprovação em um concurso público hoje é mais tangível.”
Com essa iniciativa, Jerbinho reafirma seu compromisso com a comunidade, demonstrando que seu trabalho vai além da política e alcança áreas fundamentais como a educação e o desenvolvimento pessoal.
Nesta sexta-feira (24), o Fórum das ADs se reunirá com o Governo da Bahia para discutir um plano de recomposição das perdas salariais acumuladas nos últimos nove anos. Para fortalecer o movimento, professoras e professores das quatro universidades estaduais baianas vão parar as atividades por 24 horas e realizar um ato público em Salvador.
Na UESC, além da paralisação no dia 24, a ADUSC realizará uma mobilização na entrada do campus nesta quinta (23), às 07h, com panfletagem, faixas, carro de som e o tradicional mingau da resistência. A atividade tem como objetivo dialogar com a comunidade acadêmica sobre as reivindicações da categoria.
Em abril, o governo anunciou um reajuste salarial que varia entre 4% e 6,97%, a depender da categoria, dividido em duas parcelas – uma em maio e outra em setembro. A tramitação do PL na Assembleia Legislativa da Bahia, porém, não caminhou, adiando o pagamento da primeira parcela de reajuste prevista para maio, o que trás ainda mais prejuízo para a categoria.
O movimento, diante disso e dos índices insuficientes para repor as perdas acumuladas, segue em campanha pela reposição salarial.
Em 12 anos, a Bahia pouco evoluiu na universalização da educação. Ainda existem 1,4 milhão de pessoas que não sabem ler e nem escrever no estado – o que representa o maior contingente do Brasil. O número de analfabetos corresponde a 12,6% da população baiana, colocando o estado como detentor da 9º maior taxa de analfabetismo do país.
Apesar de ter visto sua população não alfabetizada diminuir 17,8% entre 2010 e 2022 (-308.350 pessoas) e a taxa de analfabetismo recuar de 16,6% para 12,6%, a Bahia não teve nenhum avanço no ranking nacional para esses indicadores, mantendo-se nas mesmas posições de 12 anos atrás. Isso revela que, em comparação com outros estados, a Bahia teve pouca evolução na última década.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e fazem parte do módulo Alfabetização do Censo 2022. Segundo a pesquisa, a taxa de analfabetismo no Brasil é de 7%. São 11.403.801 pessoas com idade de 15 anos ou mais que não sabem ler nem escrever no país.
Nove em cada 10 municípios baianos têm taxa de analfabetismo maior do que a do estado (12,6%), liderados por Pedro Alexandre, onde 31,9% da população é analfabeta. Na contramão, Salvador lidera como a cidade com a maior taxa de pessoas alfabetizadas. A capital tem apenas 3,5% da população analfabeta.
Técnicos administrativos e docentes de 12 unidades do IF Baiano estão em greve, junto a mais de 500 unidades da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Com o movimento grevista, servidores reivindicam reajuste salarial, reestruturação de carreira dos servidores técnico-administrativos e docentes, revogação de todas as medidas aprovadas pelos governos federais dos últimos 6 anos que fragilizam a educação brasileira e a recomposição do orçamento das universidades e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.
Nesta quarta-feira, 24, servidores da Reitoria do IF Baiano fizeram um apitaço em frente ao prédio, localizado no Imbuí, em mobilização pela greve e, em seguida, ocorreu uma assembleia híbrida para apresentar o documento de pactuação das atividades essenciais com a gestão do IF Baiano. O movimento tem promovido plantões para tirar dúvidas sobre a greve na Reitoria, todos os dias, e, acontecem assembleias para discutir e deliberar sobre as pautas da greve, semanalmente.
Os servidores técnico-administrativos acumulam uma perda salarial de 34% e os docentes de 22%. Esses percentuais correspondem ao reajuste reivindicado para recompor as perdas salariais que vêm ocorrendo desde o governo do ex-presidente Michel Temer, em 2016, até dezembro de 2023, acrescidas das projeções inflacionárias de 2024 e 2025.
Neste 22 de abril de 2024, a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) comemora os 50 anos do Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, cujo nome é uma homenagem a um dos seus idealizadores. A programação comemorativa alusiva ao fato histórico terá início na quinta-feira, dia 25, às 8h30min, com o hasteamento das Bandeiras, seguido de descerramento de placa comemorativa.
Na sequência, no auditório do Centro de Arte e Cultura Governador Paulo Souto, será realizada a Sessão Solene do Conselho Universitário (Consu) para entrega dos títulos de Professor Emérito, ao diretor-geral da Fespi, Aurélio Farias de Macêdo (1985-1988), e à reitora Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro (2012-2019), e de Doutor Honoris Causa ao músico Adalmiro Leôncio da Silva (Sabará), ao fotógrafo e memorialista José Nazal Pacheco Soub e ao artista Clóvis de Figueiredo Leite (Kocó) – in memoriam, criador da Banda Lordão.
O Campus da Uesc foi inaugurado em 1974, sendo que que parte do terreno foi doada pelo agricultor Joaquim Nabuco, e o restante foi adquirido pela Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), com aporte financeiro também do extinto Instituto de Cacau da Bahia (ICB). As comemorações alusivas ao transcurso dos 50 anos do Campus da Uesc prosseguem até o final do ano.
Homenageados
Aurélio Macêdo – O professor Aurélio Farias de Macêdo, aposentado do Departamento de Ciências Econômicas (DCEC), ocupou papéis importantes durante a sua transição entre o período da FESPI e a atual UESC. Formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (1971), com especialização em Organização do Espaço e Demografia Econômica pela Universidade Federal de Pernambuco (1973) e especialização em Administração Universitária pela Saint Joseph’s University (1984) nos Estados Unidos. Fez mestrado em Economia pela Universidade Federal da Bahia (1976).
Adélia Pinheiro – A professora Adélia Carvalho de Melo Pinheiro é graduada em
Medicina pela Universidade Federal da Bahia(1987), com Especialização em Medicina Socia, também na UFBa, possui Mestrado em Saúde Coletiva (UFBa-1993) e Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo(2003). Foi membro da Comissão de Implantação do curso de Medicina entre da Uesc e Vice-Reitora entre 2008 e 2012. Também exerceu os cargos de Secretária de Saúde, Secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (SECTI) e de Secretária de Educação do Estado da Bahia.
Sabará – Adalmiro Leôncio da Silva, mais conhecido como Sabará, é um dos ícones da música popular da região. Devido a todo seu histórico como músico e como formador de novos músicos do mestre Sabará, o Consu da Uesc justifica a sua concessão do título de Doutor Honoris Causa, como forma de valorização da sua trajetória de vida e da cultura da região, quem tem em seu nome um dos baluartes. Com 70 anos de carreira profissional, já formou vários bateristas na região, que inclusive integram bandas de renome. como Araketu e da cantora e Ministra da Cultura, Margareth Menezes.
José Nazal – O memorialista ilheense José Nazal Pacheco Soub detém um vasto acervo fotográfico de sua própria autoria e algumas centenas de fotos antigas de outros autores. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus, tendo sido presidente no biênio 2015/2016, tem dois livros publicados Ilhéus: Ontem Bela, Hoje Linda e Minha Ilhéus. Execeu diversas funções em governos municipais, sendo o primeiro cargo o de Oficial de Gabinete. A última função pública exercida foi no cardo de Vice-Prefeito, de 2017 a 2020.
Kokó – O artista Clóvis Figueiredo Leite, mais conhecido como Kokó do Lordão, nasceu em 06/09/1951, no Rio de Janeiro, e faleceu no dia 19 de fevereiro de 2024, e, Salvador onde foi sepultado. O título de Doutor Honoris Causa foi deliberado na 76ª Reunião Ordinária do Consu/Uesc, realizada em 24/03/2023. Nesta Sessão será realizada a homenagem in-memoriam. O cantor e compositor se envolveu no mundo da música na Bahia na década de 60, em Salvador. Foram mais de 50 anos, cantando, promovendo shows e formando novos artistas no interior da Bahia.
O juiz Eliezer Siqueira de Sousa Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal de Tobias Barreto, no interior do Sergipe, julgou improcedente um pedido de indenização que um aluno pleiteava contra o professor que tomou seu celular em sala de aula.
De acordo com os autos, o educador tomou o celular do aluno, pois este estava ouvindo música com os fones de ouvido durante a aula. O estudante foi representado por sua mãe, que pleiteou reparação por danos morais diante do “sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional”.
Na negativa, o juiz afirmou que “o professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão, para as luzes do conhecimento, dignificando-o como pessoa que pensa e existe”. O magistrado se solidarizou com o professor e disse que “ensinar era um sacerdócio e uma recompensa. Hoje, parece um carma”. O Magistrado ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.
Em sua decisão, o juiz proferiu a seguinte redação: “Julgar procedente esta demanda, é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os realitys shows, a ostentação, o ‘bullying intelectivo’, o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”.
Por fim, o juiz ainda faz uma homenagem ao professor. “No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro HERÓI NACIONAL, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu ‘múnus’ com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor.
Estudantes do turno noturno do CEEP do Chocolate Nelson Schaun, no bairro do Malhado, estão indignados com a falta de aula desde a semana passada.
Alunos ouvidos pela reportagem do Fábio Roberto Notícias na noite desta segunda-feira (18) eles relataram que, devido a queda de energia, a direção da Unidade de Ensino decidiu suspender às aulas por tempo indeterminado, sem qualquer aviso prévio aos estudantes.
“A escola teve todo o período de férias para realizar manutenção preventiva, mas esperam começar o ano letivo, para fazer essa bagunça e tratando os alunos de besta. Vamos para escola à noite e não tem aula”, reclama uma estudante.
Um outro aluno, que pediu sigilo na identificação temendo sofrer perseguição ou até ser expulso, disse que mora longe e sai de casa na tentativa de estudar, mas, ultimamente vem sendo surpreendido com a escola sem aula. “Eu pago passagem de ônibus e ainda arrisco a minha vida à noite para estudar, porém o CEEP do Chocolate Nelson Schaun, está contribuindo para evasão escolar”, protestou o aluno.