Concluído desde o mês de setembro do ano passado, o novo anexo da escola municipal do povoado de Tibina, na zona rural de Ilhéus, nunca funcionou até hoje e não há qualquer previsão para o início das aulas nesta unidade escolar. A denúncia está sendo feita pelo vereador Augustão, que não somente solicitou a construção da escola, como vem cobrando, desde o ano passado, o funcionamento da unidade.

De acordo com os moradores, até o momento a Secretaria Municipal de Educação não informou quando a escola vai funcionar e os alunos continuam estudando em um espaço improvisado. O pior de tudo, ainda conforme os moradores, é que mesmo sem ter sido inaugurada e jamais ter funcionado, a escola já apresenta problemas na parte elétrica e hidráulica.

Para resolver essa situação, o vereador Augustão está cobrando da Prefeitura de Ilhéus e da Secretaria Municipal de Educação uma solução imediata, já que os alunos de Tibina e adjacências não podem continuar estudando em um espaço improvisado, quando já existe uma escola nova que está sem funcionar. Vale ressaltar que a obra faz parte de uma solicitação feita por Augustão, através da emenda ao orçamento, e tem como objetivo oferecer instalações mais dignas para os estudantes e melhores condições de trabalho para os servidores da educação.

Os professores ativos, aposentados, pensionistas e os herdeiros daqueles já falecidos, todos da Rede Pública Municipal de Ilhéus, que trabalharam no período de 1998 a 2006, vêm a público pedir o apoio da população para que o Prefeito Municipal pague o dinheiro do precatório do FUNDEF, com juros e correção monetária ao qual eles têm direito, em cumprimento de sua promessa à categoria.

Apesar de existir uma ação judicial do Sindicato da categoria contra o Município, NÃO EXISTE QUALQUER TIPO DE BLOQUEIO SOBRE OS VALORES, de modo que o Prefeito pode e deve realizar os cálculos para divisão do dinheiro do referido precatório e depositar diretamente na conta dos professores.

Falando em Cálculo, esse é outro problema, porque a entidade Sindical, através de um acordo com o Município, quer obrigar os professores a pagar aos advogados da entidade para que façam os cálculos; um valor que ultrapassa 10 milhões de reais, sendo que é obrigação do Município fazer esses, cálculos. É a única cidade que quer fazer isso. Um verdadeiro absurdo.

Diante de tudo isso, os professores vêm a público PEDIR O APOIO DA POPULAÇÃO para solicitar ao Prefeito Municipal de Ilhéus que, independentemente de ação judicial, PAGUE O PRECATÓRIO DO FUNDEF COM JUROS E CORREÇÃO AOS PROFESSORES, urgentemente, sem cobrança de honorários advocatícios, e que faça os cálculos. Muitos professores, principalmente os aposentados estão falecendo sem receber esse dinheiro.

Professores da Rede Pública Municipal de Ilhéus!