A prefeita de Barro Preto, Jaqueline Mota, do PT, teve as contas rejeitadas referentes à gestão 2014 por ter inchando a folha do município com cargos comissionados e extrapolado o limite de 54%, estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Jaque, como é conhecida, é bicampeã em contas rejeitadas, ficando inelegível (ficha suja) impedida de disputar as próximas eleições.
A prefeita terá de devolver do próprio bolso a quantia de R$ 43.200,00 (Quarenta e três mil e duzentos reais), correspondentes a 30% dos seus vencimentos e multa de 7.000,00 (sete mil reais) referente à enxurrada de cargos sem concurso, caracterizando discrepância ao poder público. O relator do processo foi o conselheiro do Paulo Marconi. Em 2013, a gestora foi condenada pela mesma corte de contas, a devolver mais de meio milhão de reais, por conta de uma serie de irregularidades como: dispensa em licitação; contratação sem concurso; desvio nos recursos do FUNDEB, pagamento em duplicidade para veículos de comunicação e a não comprovação de pagamentos para funcionários com valores não justificados.