A prefeita de Barro Preto, Jaqueline Morta (PT), parece ter lido direitinho a cartilha sobre desgovernança. As obras que já estão com os pagamentos quitados no papel, continuam paradas ou nem começaram, ou seja fantasmas. Por exemplo, uma quadra poliesportiva coberta, padrão FNDE, com recursos do PAC, orçada em mais de R$ 500 mil e quitada. Uma unidade de saúde na Fazenda Jussara orçada em R$ 408 mil, com “término” em 2014, nem começaram.
A bagunça proposital no município atinge todos os setores da combalida gestão “ficha suja”. A madame atabalhoada ordenou que um trator e uma caçamba do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), fizessem o trabalho de limpeza pública, mesmo tendo licitado a empresa responsável para a coleta de lixo orgânico da cidade. O Ministério Público precisa reagir e puxar as rédeas dessa corja que está gatunando o poder.