Fábio Roberto Notícias // Ilhéus . Bahia

Prefeita Jaqueline Motta pode ter candidatura impugnada por ser ficha suja

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“Não estou nem aí, quero é poder”, afirma a madame.

Apesar dos ministros do STF – Supremo Tribunal Federal entenderem que a competência de julgar as contas do prefeito (a) é da Câmara de Vereadores, dificilmente, a prefeita de Barro Preto, Jaqueline Motta (PT), conseguirá concorrer às eleições desse ano e, posteriormente, a recondução ao cargo. No mês passado, o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia encaminhou ao TRE-BA – Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, a relação com os nomes dos gestores públicos que tiveram as contas rejeitadas nos últimos oito anos, dentre elas a prefeita de Barro Preto, que em 2013, teve as contas rejeitadas pelo TCM por atos insanáveis caracterizando improbidade de administrativa.

É com base nessa listagem que a Justiça Eleitoral, por meio de provocação do Ministério Público Eleitoral, partidos políticos, coligações e candidatos, pode declarar a inelegibilidade de candidatos a cargos públicos. A impugnação do registro de candidatura neste caso ocorre com base na Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/1990), que foi atualizada pela Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010).

O governo Motta nesses últimos 03 anos ficou marcado pelos sucessíveis escândalos, possíveis irregularidades nos mais diversos setores, sem falar dos supostos desvios de recursos, contratos sem licitação e com duplicidade e o nepotismo deslavado, a exemplo, da secretária de assistência social, Fernanda Motta, que vem usando a pasta como cabide de emprego para acomodar os familiares e amigos com altos salários. 02 de outubro está chegando e o eleitorado barropretense dará a reposta nas urnas, defenestrando a turma perversa que levou a cidade ao retrocesso.


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