O futuro do Colo-Colo Futebol e Regatas no cenário esportivo baiano é uma incógnita. Tudo porque após o time passar o maior vexame no baianão desse ano culminando com o melancólico rebaixamento, o clube encara como inviável participar do campeonato baiano da segunda divisão de 2017, em virtude de estar mergulhado em dívidas, sendo que a maioria delas ligadas a questões trabalhistas de atletas, que defenderam o time, mas, ficaram sem receber seus salários.
O presidente do Colo-Colo, Raimundo Borges, mais conhecido como moqueca, apesar de ainda não ter anunciado oficialmente a não participação do time na disputa do acesso, afirmou para membros da diretoria que o tigre acumulou sucessíveis derrotas no ano de 2016, acarretando em grave crise financeira, que impossibilita o clube de participar de qualquer competição oficial. Caso se concretize a desistência do tigre na segundona de 2017, a Federação Bahiana de Futebol precisa ser comunicada da decisão, para evitar uma possível punição.