
Um clube de futebol que tem planejamento, estrutura e, principalmente profissionalismo, antes do jogador assinar contrato com o time, é necessário que ele passe por uma bateria de exames, para avaliar o quadro de saúde, antes mesmo de iniciar as atividades.
Em relação ao Colo-Colo Futebol e Regatas a situação foi totalmente oposta. Os atletas foram apresentados no final do mês de janeiro e, logo em seguida, começaram os treinos físicos, deixando de passar por exames médicos e, por conseguinte, colocando em risco a vida dos jogadores.
Após a morte do meia Danilinho, 32 anos, vítima de infarto durante o treino da Juazeirense, nesta terça-feira (13), o grupo que arrendou o Colo-Colo só agora decidiu mandar os atletas para uma clinica particular de Ilhéus a fim de proceder os exames cardiológicos preventivos.